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Bolsonaro: não tomarei vacina por ter anticorpo; país já teve reinfecção

Do UOL, em São Paulo

17/12/2020 19h09Atualizada em 17/12/2020 23h03

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou na tarde de hoje que não irá tomar vacina contra a covid-19 porque, segundo ele, já teve o vírus e criou anticorpos. A declaração ocorreu durante um evento realizado na tarde de hoje em Porto Seguro (BA).

O Brasil já tem confirmado ao menos dois casos de reinfecção da doença. Na semana ada, o Ministério da Saúde divulgou que havia 58 casos suspeitos em nove estados. Não há também comprovação científica de que as pessoas que já tiveram coronavírus estariam isentas de contrair novamente a covid-19.

"Eu não vou tomar [a vacina]. Alguns falam que estou dando péssimo exemplo. Ô imbecil, ô idiota, que está dizendo do péssimo exemplo, eu já tive o vírus, eu já tenho anticorpos. Para que tomar vacina de novo?", questionou ele.

O Brasil já registrou ao menos dois casos de reinfecção por covid-19. No primeiro, uma médica do Rio Grande do Norte de 37 anos (que não teve o seu nome revelado) foi contaminada duas vezes pelo vírus e está sendo acompanhada para ajudar cientistas a terem mais detalhes sobre como ocorre a segunda infecção.

Já na noite de ontem, o governo de São Paulo confirmou o segundo caso, de uma mulher de 41 anos, moradora de Fernandópolis (SP), no noroeste do estado.

Ainda durante o evento, Bolsonaro também voltou a criticar o fato de a farmacêutica americana Pfizer se isentar de responsabilidade em caso de efeito colateral da vacina. A medida estaria em um contrato de intenção de compra. O governo chegou a defender a inclusão de um termo de responsabilidade para quem tiver interesse em se vacinar, porém a possibilidade foi descartada pelo relator da MP das vacinas, deputado Geninho Zuliani (DEM-SP).

"E outra coisa que tem de ficar bem claro... Lá no contrato da Pfizer, está bem claro nós (a Pfizer) não nos responsabilizamos por qualquer efeito colateral. Se você virar um jacaré, é problema de você. Se você virar Super-Homem, se nascer barba em alguma mulher aí ou algum homem começar a falar fino, eles não têm nada a ver isso. E o que é pior mexer no sistema imunológico das pessoas", acrescentou, em seguida.

Vacina obrigatória

No discurso, Bolsonaro voltou a fazer críticas a quem defende a obrigatoriedade da vacina. Porém não cabe ao presidente definir se uma vacina será ou não obrigatória, e sim ao Ministério da Saúde, segundo a Constituição. No contexto da pandemia, a fala ainda contraria uma lei aprovada pelo próprio presidente, em fevereiro deste ano, que determina que autoridades podem tornar a vacina contra a covid-19 obrigatória:

"Para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus, poderão ser adotadas, entre outras, as seguintes medidas:

I - isolamento;

II - quarentena;

III - determinação de realização compulsória de:

a) exames médicos;

b) testes laboratoriais;

c) coleta de amostras clínicas;

d) vacinação e outras medidas profiláticas; ou

e) tratamentos médicos específicos."

Ainda há o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), que prevê a vacinação de jovens de até 18 anos quando há recomendação das autoridades sanitárias. O descumprimento, de acordo com a norma, pode resultar na cobrança de multa de três a 20 salários mínimos para os responsáveis.

de MP

O presidente assinou hoje uma MP (Medida Provisória) que abre crédito extraordinário de R$ 20 bilhões, em favor do Ministério da Saúde, para a vacinação da população contra a covid-19 no Brasil, inclusive para a compra de imunizantes.

Os recursos devem ser utilizados para comprar vacinas para além do contrato já fechado com AstraZeneca, na parceria com a Fundação Osvaldo Cruz. Entre eles, as doses da Pfizer, com quem o governo negocia a aquisição de 70 milhões de doses.

Vale ressaltar, no entanto, que qualquer vacina precisa de uma cobertura mínima para fazer efeito. Um estudo publicado em agosto indica que, se um imunizante contra o coronavírus tiver eficácia de 80%, ele precisa ser aplicado em pelo menos 75% da população para acabar com a pandemia.