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Deputados gaúchos investigados usam mídias sociais para se defender

07/03/2015 17h54

Os políticos do PP do Rio Grande do Sul que serão alvo de investigação no âmbito da Operação Lava Jato usaram as redes sociais para manifestar indignação pelo fato de seus nomes terem sido incluídos na lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Todos negam qualquer tipo de envolvimento com casos de corrupção da Petrobras e dizem que irão colaborar com a Justiça para esclarecer os fatos.

Em nota publicada em sua página oficial no Facebook, o ex-deputado federal Vilson Covatti afirma estar perplexo e indignado. "Me chamaram para a guerra e eu estou disposto a ir até as últimas consequências para descobrir por que meu nome está nessa lista", relata, acrescentando que nunca recebeu 1 real de procedência duvidosa.

Também no Facebook, o deputado federal Afonso Hamm afirma que tomou conhecimento do pedido de abertura de inquérito com "surpresa". Ele se coloca à disposição das autoridades para todos os esclarecimentos necessários e diz estar convicto de que "o desdobramento das investigações e a posterior elucidação dos fatos" serão sua maior resposta.

No comunicado publicado na mesma rede social, o deputado federal Luis Carlos Heinze relata que está "perplexo" por ver seu nome na lista da Operação Lava Jato. Ele conta que foi um dos primeiros a apoiar a I da Petrobras e sempre votou pela cassação dos deputados envolvidos em escândalos. Além disso, afirma que, contrariando a decisão do comando nacional do PP - aliado da presidente Dilma Rousseff (PT) -, se tornou um "ferrenho opositor" ao atual governo.

"Não sei do que estou sendo acusado e temo que por minha posição contrária aos interesses do grupo que domina a nossa sigla, a nível nacional, tenham incluído o meu nome e de outros deputados gaúchos na lista divulgada nesta sexta-feira, com único objetivo de desviar o foco das investigações e dos verdadeiros envolvidos nesse esquema", diz.

Ele explica que não conhece o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, principais responsáveis pelas acusações através da delação premiada.

O deputado Federal Jerônimo Goergen divulgou nota expressando "tristeza e indignação" com a informação de que seu nome integra a lista de Janot, aberta na noite de sexta-feira, 6, pelo ministro relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki. No texto, ele rejeita a acusação de que receberia "mesadas" do doleiro Alberto Youssef e acusa que seu nome foi usado de forma indevida em "negociatas espúrias".

Depois, Goergen publicou outra nota informando que se licenciou do Diretório Estadual do PP. O parlamentar pretende convocar uma entrevista coletiva na segunda-feira, 9. sem hora definida, para dar mais explicações. No comunicado divulgado na tarde deste sábado, ele afirma que fará tudo para provar sua inocência e trabalhará duro "para destruir essa conspiração".

Já o deputado federal Renato Molling diz que o prejulgamento já aconteceu, mas que irá provar sua inocência. "Também continuarei como sempre fiz, praticando a boa política. Não vendo o meu voto e defendo o que é melhor para o País", afirma em nota.

Todos eles serão investigados por suspeita de terem recebido uma "mesada" que variava entre R$ 30 mil e R$ 50 mil, conforme depoimento do doleiro Alberto Youssef.

Já o deputado federal José Otavio Germano, além de ser suspeito da mesma prática que os colegas de bancada, também aparece em outro inquérito aberto no STF para apurar o esquema de corrupção na Petrobras. Ele teria participado de intermediação de um ree de R$ 200 mil a Paulo Roberto Costa, para favorecer uma empresa de engenharia em licitações da petroleira.

Em nota, Germano afirma que não há hipótese de que algo "desabonatório" ao seu nome ou conduta possa ser encontrado nas investigações da Lava Jato. "Como homem público e agente político, me coloco a disposição das autoridades", diz. Ele ainda revela que já conversou com seu advogado em Porto Alegre e diz estar a postos para colaborar com informações necessárias para a investigação.

A presença dos seis políticos do PP/RS na lista do procurador-geral da República levou o presidente estadual da legenda, Celso Bernardi, a convocar uma reunião extraordinária da executiva na próxima segunda-feira, 9, em Porto Alegre. Os políticos do PP/RS citados serão convidados a prestar esclarecimento às lideranças partidárias. "Estou surpreso e angustiado com a repercussão do assunto, com o comprometimento da imagem do partido", disse Bernardi.