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SP identifica variante indiana em ageiro; veja casos suspeitos no país

Homem que veio da Índia desembarcou no Aeroporto de Guarulhos (SP) e viajou para Campo dos Goycatezes (RJ) - Fusion Medical Animation/Unsplash
Homem que veio da Índia desembarcou no Aeroporto de Guarulhos (SP) e viajou para Campo dos Goycatezes (RJ) Imagem: Fusion Medical Animation/Unsplash

Do UOL, em São Paulo

26/05/2021 11h02Atualizada em 26/05/2021 20h44

O Instituto Adolfo Lutz, vinculado à Secretaria de Saúde de São Paulo, identificou o primeiro caso da versão B.1.617.2 da variante do novo coronavírus descoberta na Índia (B.1.617) em um homem que, vindo do país asiático, desembarcou no Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo.

"Trata-se de um morador de 32 anos de Campos dos Goytacazes do Rio de Janeiro, que desembarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos no dia 22 de maio", segundo nota da Secretaria de Saúde estadual divulgada hoje.

De acordo com a pasta, o estado de São Paulo só foi alertado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) sobre o caso suspeito quando o homem já havia retornado ao Rio de Janeiro. "Não há registros de um caso autóctone desta linhagem no estado de São Paulo", completou.

A B.1.617.2 é apenas uma das versões da variante da covid-19 descoberta na Índia, que ainda inclui a B.1.617.1 e a B.1.617.3, todas igualmente consideradas de "preocupação mundial" pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

De acordo com um relatório publicado hoje pela OMS, a variante originária da Índia já foi oficialmente detectada em 53 países e territórios, com o número podendo ser maior, chegando a até 60.

Casos no Brasil

Os primeiros casos da variante B.1.617 no Brasil foram confirmados na última quinta-feira (20), no Maranhão, quando seis tripulantes do navio Shandong da ZHI, que veio da África do Sul, foram identificados com a cepa.

Ceará, Pará, Minas Gerais e Espírito Santo estão monitorando casos suspeitos de pessoas infectadas com a variante descoberta na Índia. O Distrito Federal chegou a identificar um possível infectado, mas o descartou após o exame RT-PCR feito no paciente dar negativo.

Logo após a confirmação dos primeiros casos no Maranhão, o secretário municipal de Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, pediu que fossem feitas barreiras sanitárias nos aeroportos para conter a variante.

Ontem, barreiras sanitárias começaram a funcionar em terminais rodoviários da capital. 129 ageiros foram abordados por equipes sanitárias, sendo que apenas dois eram advindos do Maranhão.

Roteiro do caso

O homem detectado com a variante originária da Índia pelo Adolfo Lutz estava a trabalho na Índia antes de retornar para o Brasil via Aeroporto de Guarulhos, segundo a Prefeitura de Campos dos Goytacazes.

Ao desembarcar em São Paulo, mesmo relatando não estar com sintomas do novo coronavírus, o homem fez um exame RT-PCR, para detectar a covid-19, no laboratório CR Diagnósticos.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, porém, o homem seguiu de avião para a capital fluminense antes mesmo de receber o resultado do teste para a covid-19, que foi positivo. A Anvisa informou que "não há exigências de testes para embarques nacionais" e que "informou as autoridades competentes para que monitorassem o viajante".

No Rio de Janeiro, o homem ou a noite em um hotel e, um dia depois de desembarcar em Guarulhos, já estava seguindo de carro para Campos dos Goycatezes.

No dia seguinte, após ser notificada do caso, a Secretaria de Saúde de Campos disse que começou a monitorar o paciente, mantendo-o em isolamento e rastreando contatos.

"Vamos auxiliar na investigação genômica, com as informações do percurso que o paciente fez e os contatos que manteve", afirmou o subsecretário Charbell Kury.

As duas companhias aéreas que transportaram o infectado — Qatar Always e Latam — foram notificadas pela Anvisa para que fornecessem a lista de ageiros dos voos em que o homem esteve.