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Maranhão confirma primeiros casos de covid-19 por cepa indiana no país

Rafael Souza

Colaboração para o UOL, em São Luís

20/05/2021 10h44Atualizada em 20/05/2021 19h31

A Secretaria de Saúde do Maranhão confirmou hoje os primeiros casos oficiais da cepa indiana (B.1.617.2) do novo coronavírus no Brasil. Os contaminados foram seis tripulantes do navio Shandong da Zhi, que veio da África do Sul e foi fretado pela Vale para entregar minério de ferro em São Luís.

A confirmação veio em entrevista coletiva concedida pelo secretário de saúde Carlos Lula, que também é presidente do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde). Segundo ele, seis dos 24 tripulantes fizeram o teste genômico pelo Instituto Evandro Chagas e todos testaram positivo.

Um dos tripulantes segue internado em um hospital particular de São Luís. O quadro de saúde dele é estável, segundo o último boletim médico. De acordo com a SES, dentro do navio continuam 14 tripulantes com covid-19: Dois com sintomas leves e 12 assintomáticos. Outros nove não foram diagnosticados com a doença.

É uma variante classificada como variante de atenção. Eu tive contato com o secretário de Segurança Sanitária do Ministério da Saúde e o ministro Marcelo Queiroga, logo pela manhã. O Ministério está enviando uma equipe e a gente tem atuado em conjunto com a Anvisa. Eu queria afirmar que todas as medidas estão sendo tomadas, a tripulação está toda isolada e o navio não tem permissão para atracar.
Carlos Lula

O secretário informou ainda que cerca de cem pessoas tiveram contato com os tripulantes que testaram positivo. Elas devem ser testadas, acompanhadas e, se necessário, serão isoladas.

O navio Shandong da Zhi segue ancorado na costa de São Luís e todos os tripulantes estão isolados e acompanhados por profissionais de saúde, segundo a secretaria.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) disse que o navio não atracou no porto. Segundo ele, quando notificados, tomaram as providências necessárias.

Homem foi internado no último sábado

A preocupação com a cepa indiana no país começou quando a Secretaria de Saúde informou, no último sábado (15), que um homem de nacionalidade indiana, de 54 anos, havia sido internado em um hospital de São Luís com sintomas do novo coronavírus.

O homem começou a sentir os sintomas da doença em 4 de maio e teve febre, segundo a SES. Logo depois, ele foi encaminhado em um helicóptero para um hospital da rede privada.

Na segunda (17), outros dois tripulantes do navio apresentaram sintomas da doença e foram encaminhados para o mesmo hospital, mas já tiveram alta e retornaram à embarcação, que segue em alto mar, em uma área de fundeio, e sem permissão para atracar em São Luís.

20.mai.2021 - Coletiva de imprensa da Secretaria de Saúde do Maranhão  - Divulgação/Secretaria de Estado da Saúde - Divulgação/Secretaria de Estado da Saúde
Secretaria de Saúde do Maranhão em coletiva de imprensa hoje
Imagem: Divulgação/Secretaria de Estado da Saúde

Variante preocupa

Segundo o Instituto Evandro Chagas, a linhagem B.1.617 foi reclassificada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como sendo uma "variante de preocupação". Dessa linhagem provém outras três sub-linhagens: B.1.617.1, B.1.617.2 e B.1.617.3.

É a sub-linhagem B.1.617.2 que foi identificada nos tripulantes do navio e preocupa as autoridades de saúde, porque é a variante que tem se dispersado com mais eficácia atualmente. Um relatório da OMS informou que essa variante está já está presente em 44 países além, agora, do Brasil. No Reino Unido, houve aumento de casos de covid-19 por essa variante, inclusive com transmissão comunitária em escolas secundárias, lares de idosos e reuniões religiosas.

Em entrevista de imprensa na semana ada, a líder técnica da resposta à pandemia de covid-19 da OMS, Maria Van Kerkhove, afirmou que dados preliminares indicam que a variante originada na Índia tem capacidade de transmissão maior do que a cepa original do vírus.

Hoje, a OMS afirmou que as vacinas atualmente disponíveis e aprovadas são, até o momento, eficazes contra "todas as variantes do coronavírus".

Com quase 4 mil mortes por dia na Índia, corpos flutuam no rio Ganges