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Brasil tem 5º dia com mais mortes por covid-19 e supera 10 milhões de casos

Brasil ultraou a marca dos 10 milhões de infectados pelo novo coronavírus - Reinaldo Canato/UOL
Brasil ultraou a marca dos 10 milhões de infectados pelo novo coronavírus Imagem: Reinaldo Canato/UOL

Colaboração para o UOL, em São Paulo

18/02/2021 19h12Atualizada em 18/02/2021 20h36

Nesta quinta-feira (18), o Brasil registrou o quinto dia com maior número de mortes causadas pela covid-19 em toda a pandemia. É também o terceiro maior registro em 2021.

Neste ano, o dia com mais mortes por covid-19 foi verificado em 11 de fevereiro: 1.452 em um intervalo de 24 horas. Em 28 de janeiro, foram 1.439 novos óbitos computados entre um dia e outro. O recorde ocorreu em 29 de julho, com 1.554. Isso não indica quando os óbitos ocorreram de fato, mas sim a data em que aram a constar dos balanços oficiais.

Nas últimas 24 horas, foram computados 1.432 novos óbitos provocados pela doença. Hoje, o país também ultraou a marca dos 10 milhões de casos confirmados. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, baseado nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.

Este é o terceiro dia consecutivo com mais de mil novos óbitos registrados em um intervalo de 24 horas. Desde o início da pandemia, a doença causou 243.610 vítimas.

Nas últimas 24 horas, houve 49.368 diagnósticos positivos de covid-19, aumentando para 10.028.644 o total de infectados no país desde o começo da pandemia

Já de acordo com o governo federal, foram 51.879 o número de pessoas cujo diagnóstico foi confirmado entre ontem e hoje, elevando o total de infectados para 10.030.626 desde o começo da pandemia nas contas do Ministério da Saúde.

De acordo com a pasta, nas últimas 24 horas, houve 1.367 novos óbitos provocados pela doença no país. Desde o início da pandemia, o total de vítimas subiu para 243.457. Além disso, 8.995.246 pessoas se recuperaram da doença, com outras 791.923 em acompanhamento.

Terceiro país em número de infectados

De acordo com a Universidade Johns Hopkins, referência mundial em estudos sobre a covid-19, o Brasil é o terceiro país com maior número de casos confirmados da doença. Estados Unidos e Índia (com 27.854.389 e 10.950.201 infectados, respectivamente) aparecem à frente. Os números foram divulgados no começo da tarde de hoje.

Pelo 29º dia seguido, o país apresentou média de mortes por covid-19 acima de mil. Nos últimos sete dias, houve 1.030 óbitos em média causados pela doença. O Brasil se aproxima do período mais longo com média de mortes por covid-19 superior a mil - foram 31 dias seguidos, entre 3 de julho e 2 de agosto, durante o auge da primeira onda da pandemia.

No domingo (14), o Brasil registrou a pior média diária de mortes desde o começo da pandemia: 1.105. Antes, a maior marca anterior havia sido verificada em 25 de julho (1.097).

Nordeste é única região em aceleração

A média dos últimos sete dias é considerada pelos especialistas a melhor forma de observar o cenário da covid-19. Aos fins de semana e feriados, por exemplo, os números costumam cair por causa da menor disponibilidade de equipes de saúde para atualizar os dados. A média dos últimos sete dias é uma forma de atenuar essas distorções.

Para definir se o cenário é de aceleração, estabilidade ou queda, é calculada a variação no período de 14 dias.

Apesar dos números, o cenário do Brasil é considerado estável. Nos últimos 14 dias, a média diária de mortes apresentou oscilação de -2%.

O Nordeste é a única região que apresentou aceleração na média de óbitos: 27%. As demais estão estáveis: Centro Oeste (15%), Norte (-11%), Sudeste (-10%) e Sul (4%).

Há onze estados com cenário de aceleração, onze e o Distrito Federal estáveis e apenas quatro em queda.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: estável (-8%)

  • Minas Gerais: estável (0%)

  • Rio de Janeiro: queda (-24%)

  • São Paulo: estável (-7%)

Região Norte

  • Acre: aceleração (95%)

  • Amazonas: queda (-35%)

  • Amapá: aceleração (93%)

  • Pará: aceleração (63%)

  • Rondônia: aceleração (50%)

  • Roraima: aceleração (136%)

  • Tocantins: queda (-43%)

Região Nordeste

  • Alagoas: estável (2%)

  • Bahia: aceleração (66%)

  • Ceará: estável (11%)

  • Maranhão: estável (-4%)

  • Paraíba: aceleração (29%)

  • Pernambuco: aceleração (24%)

  • Piauí: estável (-6%)

  • Rio Grande do Norte: aceleração (33%)

  • Sergipe: queda (-16%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: estável (-3%)

  • Goiás: aceleração (44%)

  • Mato Grosso: estável (3%)

  • Mato Grosso do Sul: estável (-10%)

Região Sul

  • Paraná: queda (-4%)

  • Rio Grande do Sul: aceleração (16%)

  • Santa Catarina: estável (3%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.