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Pelo 2º dia, Brasil tem média de mortes acima de mil e mantém aceleração

Brasil se aproxima da marca de 204 mil mortes provocadas pela covid-19 - PILAR OLIVARES
Brasil se aproxima da marca de 204 mil mortes provocadas pela covid-19 Imagem: PILAR OLIVARES

Colaboração para o UOL, em São Paulo

11/01/2021 19h02Atualizada em 11/01/2021 22h08

Pelo segundo dia consecutivo, o Brasil apresentou mais de mil óbitos na média móvel, algo que não ocorria desde agosto. Foram 477 óbitos nas últimas 24 horas segundo os dados do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Ainda assim, a média de mortes em uma semana foi de 1.004.

No domingo, de acordo com números levantados pelo consórcio, a média móvel de mortes por dia na semana chegou a 1.016 — desde 11 de agosto o país não registrava mais de mil óbitos por dia nos sete dias anteriores.

Na semana ada, o Brasil teve cinco dias seguidos com óbitos diários acima de mil. Os números baixos de hoje e também de ontem podem ser explicados pelo fato de que os registros nos fins de semana e feriados tendem a ficar represados devido à redução das equipes nas secretarias de saúde. Com isso, os dados são inseridos nos dias subsequentes, especialmente às terças e quartas-feiras.

É por isso que a média móvel de mortes é a melhor forma de se observar o comportamento da pandemia em um território. Isso porque, em vez de analisar apenas os dados diários, o cálculo permite a observação de uma tendência que se desenhe nos últimos sete dias. Com a média de hoje, o país manteve a tendência de aceleração que vem apresentando desde sexta-feira (8): 59%.

As altas confirmam a previsão de infectologistas. O país voltou a apresentar aceleração duas semanas após o início das festas de fim de ano. A tendência é que os números cresçam ainda mais nos próximos dias.

O Brasil já tem um total de 203.617 óbitos desde o começo da pandemia. De ontem para hoje, foram 29.010 testes positivos para a doença, atingindo um total de 8.133.833 infectados.

Novamente o país tem nenhum estado em queda na média móvel - um feito inédito até a última sexta-feira. Catorze estados tiveram aceleração, enquanto doze mais o Distrito Federal mantiveram estabilidade.

Entre as regiões, apenas o Centro-Oeste teve estabilidade (11%). As demais apresentaram aceleração: Nordeste (22%), Norte (99%), Sudeste (91%) e Sul (35%).

Dados da Saúde

O Ministério da Saúde divulgou hoje que o Brasil registrou 480 novas mortes provocadas pela covid-19 nas últimas 24 horas. O total de óbitos causados pela doença desde o início da pandemia subiu para 203.580.

De ontem para hoje, houve 25.822 diagnósticos positivos para o novo coronavírus em todo o país. Desde o começo da pandemia, o total de infectados chegou a 8.131.612.

De acordo com o governo federal, 7.207.483 pessoas se recuperaram da doença, com outras 720.549 em acompanhamento.

Especialistas indicam cálculo de média móvel

Para medir a situação das mortes por causa da covid-19, especialistas indicam usar a média móvel dos óbitos, que calcula a média de registros observada nos últimos sete dias. A operação é a mais adequada para observar a tendência das estatísticas, por equilibrar as variações abruptas dos números ao longo da semana.

O consórcio de veículos de imprensa adotou esse período para verificar as oscilações na média móvel. É possível falar em queda nos números quando a diminuição é maior do que 15% se verificado nos últimos 14 dias —no caso, o período das duas últimas semanas. Caso os números aumentem mais do que 15%, há aceleração da epidemia. Valores intermediários indicam estabilidade.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: estável (-8%)
  • Minas Gerais: aceleração (89%)
  • Rio de Janeiro: aceleração (138%)
  • São Paulo: aceleração (86%)

Região Norte

  • Acre: estável (-9%)
  • Amazonas: aceleração (221%)
  • Amapá: aceleração (46%)
  • Pará: estável (14%)
  • Rondônia: aceleração (34%)
  • Roraima: aceleração (500%)
  • Tocantins: aceleração (164%)

Região Nordeste

  • Alagoas: estável (8%)
  • Bahia: estável (0%)
  • Ceará: aceleração (328%)
  • Maranhão: estável (-12%)
  • Paraíba: aceleração (21%)
  • Pernambuco: estável (5%)
  • Piauí: aceleração (33%)
  • Rio Grande do Norte: estável (2%)
  • Sergipe: aceleração (44%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: estável (10%)
  • Goiás: estável (4%)
  • Mato Grosso: aceleração (37%)
  • Mato Grosso do Sul: estável (3%)

Região Sul

  • Paraná: aceleração (101%)
  • Rio Grande do Sul: estável (14%)
  • Santa Catarina: estável (-7%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.