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Brasil volta a ultraar média de mil mortos por dia após 5 meses

Edmar Barros/Futura Press/Estadão Conteúdo
Imagem: Edmar Barros/Futura Press/Estadão Conteúdo

Do UOL, em São Paulo

10/01/2021 19h26Atualizada em 11/01/2021 15h49

O Brasil voltou a ultraar a média móvel de mil óbitos por dia na última semana, primeira vez desde o dia 11 de agosto. De acordo com o consórcio de imprensa do qual o UOL faz parte, o país registrou 483 mortos nas últimas 24 horas. Ainda assim, país atingiu a média de 1.016 mortos por dia na semana, uma aceleração de 65% na variação de 14 dias.

Ao todo, o país soma 203.140 mortes. O número de casos, por sua vez, aumentou 29.153 em apenas 24 horas, chegando a 8.104.823 no total. As altas confirmam a previsão de infectologistas. O país voltou a apresentar aceleração duas semanas após o início das festas de fim de ano. A tendência é que os números cresçam ainda mais nos próximos dias.

Nenhum estado em queda

Nenhum estado do país apresentou queda na média móvel — uma marca inédita até esta semana. O Distrito Federal e 17 estados tiveram aceleração, enquanto 9 mantiveram estabilidade.

Entre as regiões, todas apresentaram aceleração: Centro-Oeste (33%), Nordeste (28%), Norte (106%), Sudeste (95%) e Sul (40%).

Dados da Saúde

O Ministério da Saúde divulgou hoje o registro de 469 novos óbitos provocados pelo coronavírus nas últimas 24 horas. Desde o início da pandemia, a doença já matou 203.100 pessoas em todo o país.

De ontem para hoje, foram confirmados mais 29.792 casos de covid-19 no Brasil. O total de infectados subiu para 8.105.790. na última quinta (7), o Brasil bateu recorde ao ultraar a marca de 87 mil casos contabilizados.

O Brasil é o terceiro país com o maior número de casos, atrás apenas de Estados Unidos e Índia, de acordo com a universidade Johns Hopkins, que acompanha a evolução da pandemia no mundo, e o segundo no número de mortes, atrás apenas dos EUA.

De acordo com o governo federal, 7.167.651 pessoas se recuperaram da doença, com outras 735.039 em acompanhamento.

Especialistas indicam cálculo de média móvel

Para medir a situação das mortes por causa da covid-19, especialistas indicam usar a média móvel dos óbitos, que calcula a média de registros observada nos últimos sete dias. A operação é a mais adequada para observar a tendência das estatísticas, por equilibrar as variações abruptas dos números ao longo da semana.

O consórcio de veículos de imprensa adotou esse período para verificar as oscilações na média móvel. É possível falar em queda nos números quando a diminuição é maior do que 15% se verificado nos últimos 14 dias —no caso, o período das duas últimas semanas. Caso os números aumentem mais do que 15%, há aceleração da epidemia. Valores intermediários indicam estabilidade.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: estável (-2%)

  • Minas Gerais: aceleração (82%)

  • Rio de Janeiro: aceleração (145%)

  • São Paulo: aceleração (97%)

Região Norte

  • Acre: estável (5%)

  • Amazonas: aceleração (218%)

  • Amapá: aceleração (56%)

  • Pará: estável (15%)

  • Rondônia: aceleração (39%)

  • Roraima: aceleração (500%)

  • Tocantins: aceleração (200%)

Região Nordeste

  • Alagoas: estável (2%)

  • Bahia: estável (0%)

  • Ceará: aceleração (400%)

  • Maranhão: estável (-4%)

  • Paraíba: aceleração (23%)

  • Pernambuco: estável (11%)

  • Piauí: aceleração (19%)

  • Rio Grande do Norte: aceleração (50%)

  • Sergipe: aceleração (38%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: aceleração (30%)

  • Goiás: aceleração (48%)

  • Mato Grosso: aceleração (81%)

  • Mato Grosso do Sul: estável (4%)

Região Sul

  • Paraná: aceleração (78%)

  • Rio Grande do Sul: aceleração (29%)

  • Santa Catarina: estável (4%)