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Brasil supera 180 mil mortes por covid-19; casos ultraam 6,8 milhões

Dezenove estados e o Distrito Federal apresentaram tendência de alta na média de mortes - Tarso Sarraf/Estadão Conteúdo
Dezenove estados e o Distrito Federal apresentaram tendência de alta na média de mortes Imagem: Tarso Sarraf/Estadão Conteúdo

Colaboração para o UOL, em São Paulo

11/12/2020 19h21Atualizada em 12/12/2020 18h52

O Brasil ultraou hoje a marca dos 180 mil mortos pela covid-19. Nas últimas 24 horas, o país registrou 652 novas mortes causadas pela doença, elevando o total de óbitos para 180.453 desde o início da pandemia. As informações são do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte.

De acordo com levantamento da Universidade Johns Hopkins, o Brasil é o segundo país com o maior número de mortes por covid-19 no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, que somou 293.633 óbitos confirmados até o início desta tarde. A Índia aparece em terceiro, com 142.186.

O Brasil teve 52.770 novos casos positivos para a covid-19 de ontem para hoje, elevando o número de infectados para 6.836.313 desde o começo da pandemia.

Dados da Saúde

O Ministério da Saúde divulgou nesta sexta-feira (11) que o Brasil registrou 770 novas mortes provocadas pela doença nas últimas 24 horas, atingindo um total de 179.765 óbitos desde o início da pandemia.

De ontem para hoje, o Brasil teve 53.347 diagnósticos positivos para o novo coronavírus. Desde o começo da pandemia, o número de infectados em todo o país subiu para 6.781.799.

O governo federal informou ainda que 5.931.777 pessoas se recuperaram da doença, com outras 670.257 em acompanhamento.

8 dias de alta na média móvel

Segundo os cálculos dos veículos de imprensa, a média de mortes nos últimos sete dias foi de 639, o que representa uma aceleração de 25% na comparação com 14 dias atrás. Foi o oitavo dia consecutivo com tendência de alta na média móvel.

O país tem 19 estados mais o Distrito Federal com tendência de alta na média móvel de mortes. Ontem e quarta-feira (9) o país registrou o maior número de estados em alta desde o início do cálculo pelo consórcio: 21.

Além disso, apenas três estados apresentaram tendência de queda: Amazonas (-51%), Ceará (-24%) e Maranhão (-38%). Ao o que quatro se mantiveram estáveis.

Entre as regiões, apenas o Norte teve estabilidade (-9%). As demais apresentaram aceleração: Centro-Oeste (30%), Nordeste (22%), Sudeste (24%) e Sul (40%).

Para medir a situação das mortes por causa da covid-19, especialistas indicam usar a média móvel dos óbitos, que calcula a média de registros observada nos últimos sete dias. A operação é a mais adequada para observar a tendência das estatísticas, por equilibrar as variações abruptas dos números ao longo da semana.

O consórcio de veículos de imprensa adotou esse período para verificar as oscilações na média móvel. É possível falar em queda nos números quando a diminuição é maior do que 15% se verificado nos últimos 14 dias —no caso, o período das duas últimas semanas. Caso os números aumentem mais do que 15%, há aceleração da epidemia. Valores intermediários indicam estabilidade.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: aceleração (55%)

  • Minas Gerais: aceleração (31%)

  • Rio de Janeiro: estável (8%)

  • São Paulo: aceleração (28%)

Região Norte

  • Acre: aceleração (60%)

  • Amazonas: queda (-51%)

  • Amapá: aceleração (35%)

  • Pará: estável (7%)

  • Rondônia: aceleração (16%)

  • Roraima: aceleração (57%)

  • Tocantins: aceleração (67%)

Região Nordeste

  • Alagoas: estável (0%)

  • Bahia: aceleração (38%)

  • Ceará: queda (-24%)

  • Maranhão: queda (-38%)

  • Paraíba: aceleração (86%)

  • Pernambuco: aceleração (26%)

  • Piauí: aceleração (26%)

  • Rio Grande do Norte: aceleração (173%)

  • Sergipe: aceleração (23%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: aceleração (43%)

  • Goiás: estável (-8%)

  • Mato Grosso: aceleração (40%)

  • Mato Grosso do Sul: aceleração (103%)

Região Sul

  • Paraná: aceleração (31%)

  • Rio Grande do Sul: aceleração (46%)

  • Santa Catarina: aceleração (43%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.