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PDT consegue mudar voto de deputados na PEC, diz líder da sigla na Câmara

Colaboração para o UOL, em Brasília

09/11/2021 08h46Atualizada em 09/11/2021 15h22

A poucas horas do previsto para a segunda votação da PEC dos Precatórios na Câmara, o deputado federal e líder do PDT na Casa, Wolney Queiroz (PE), disse que o partido conseguiu mudar a posição da bancada sobre o texto. Com isso, a expectativa é que a sigla oriente a votar contra a PEC e que instrução seja cumprida pelos parlamentares.

A informação foi confirmada pelo presidente do PDT, Carlos Lupi.

O anúncio ocorre em meio a ameaças de políticos deixarem o PDT caso a proposta seja aprovada. "Hoje à noite, por maioria, decidimos mudar a posição da bancada na votação em segundo turno da PEC 23. A decisão se deu em nome da preservação da nossa unidade partidária", confirmou Wolney de madrugada pelo Twitter.

Como noticiou o colunista Leonardo Sakamoto, do UOL, a vereadora Duda Salabert (MG), o deputado estadual Goura Nataraj (PR) e o deputado federal Túlio Gadelha (PE) divulgaram uma carta com a intenção de abandonar o PDT se a sigla votar novamente a favor da PEC.

"Assim como Ciro Gomes suspendeu sua pré-candidatura à Presidência como forma de apelo para que parlamentares do PDT mudem sua posição em relação à PEC dos Precatórios, entendemos que nossa permanência no partido será também repensada caso a bancada do PDT mantenha os votos favoráveis à PEC dos Precatórios", afirma o documento.

O PDT trabalha desde quinta-feira (4), quando o texto foi aprovado em primeiro turno na Câmara, para reverter a posição dos parlamentares. O presidente do partido, Carlos Lupi, disse ser "possível acontecer a mudança".

A PEC prevista para ser votada hoje abre espaço orçamentário para o Auxílio Brasil, nova versão do Bolsa Família, e revê formas de quitar os precatórios, que são dívidas do governo com pagamento estabelecido pela Justiça. Por isso, é chamada por críticos de "PEC do calote".

Se aprovado em dois turnos na Câmara, o texto seguirá para o Senado.

Outros partidos tentam mudança

Além do PDT, o PSDB e o PSB também se movimentaram para orientar os parlamentares a votarem contra a proposta. Sem tempo hábil para fazer um fechamento de questão dentro do partido, o presidente do PSB, Carlos Siqueira, afirmou ter enviado "uma carta pessoal" para os deputados seguirem a orientação negativa da sigla em relação à proposta.

"Nosso partido é categoricamente contra a aberração da PEC dos Precatórios", disse hoje em entrevista para a Globo News. "Aprovaram um orçamento com verbas para pequenas obras eleitoreiras, mas não vem colocar verba para ciência e tecnologia [...] É uma compra indireta de votos", criticou.

Segundo Siqueira, há quatro parlamentares do PSB que ele acredita que irão votar a favor do texto, apesar da pressão da sigla. "Queremos que saiam do partido, eles sofreram deformação da conduta, vão votar a favor da PEC e não queremos isso no PSB", afirmou.

Já a estratégia do PSDB, segundo o presidente nacional, Bruno Araújo, é barrar a proposta no Senado. "Em respeito a compromissos históricos, os senadores defenderão o legado do partido. O PSDB tem convicções já demonstradas de que é possível equacionar políticas de auxílio e distribuição de renda sem ferir de morte o frágil equilíbrio fiscal, ameaçado pela PEC", falou.