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Canais bolsonaristas apagam vídeos com ataques às urnas após desmonetização

Após desmonetização, canais bolsonaristas deletaram vídeos com ataques às eleições - Pixabay
Após desmonetização, canais bolsonaristas deletaram vídeos com ataques às eleições Imagem: Pixabay

Colaboração para o UOL

19/08/2021 08h01Atualizada em 19/08/2021 16h47

Após o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Luis Felipe Salomão, determinar a desmonetização a perfis e canais investigados por disseminar desinformação sobre as eleições no Brasil, cerca de 25 canais alinhados ao presidente Jair Bolsonaro no YouTube apagaram ou tornaram privados 263 vídeos com ataques ao sistema eleitoral no país.

A checagem foi realizada pela empresa de análise de dados Novelo Data, que enviou os documentos ao UOL. A empresa filtrou as publicações na plataforma, e constatou que alguns canais excluíram os vídeos ou "esconderam" as filmagens com desinformações ao privá-los do o ao público.

Segundo o Novelo Data, entre os vídeos deletados estão dois ligados ao youtuber bolsonarista Fernando Lisboa, do "Vlog do Lisboa", sendo um sobre a live realizada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no mês ado no qual o presidente destilou mentiras sobre suposta fraudes nas urnas eletrônicas, mas ao final itiu não ter provas para corroborar suas acusações, e outro no qual diz que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva "só ganha com fraude nas urnas".

TSE autoriza desmonetização

O corregedor-geral do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Luís Felipe Salomão, determinou na segunda-feira (16) que plataformas digitais parem de remunerar canais e perfis que, segundo a decisão judicial, disseminam informações falsas sobre as eleições no Brasil.

Salomão autorizou a interrupção dos pagamentos após pedido da Polícia Federal ao TSE. Os perfis recebem dinheiro das plataformas principalmente por meio da veiculação de publicidade em seus conteúdo. No caso de YouTube e Twitch, também há a possibilidade de receber doações e obter renda com a inscrição de apoiadores nos canais.

O ministro também mandou as plataformas pararem de recomendar canais e vídeos de conteúdo político "relacionados aos ataques ao sistema de votação e à legitimidade das eleições", sem proibir, no entanto, a pesquisa feita por usuários por meio de palavras-chave.

Entre os canais e perfis citados estão o "Terça Livre, "Folha Política", "Jornal da Cidade On Line" e "Oswaldo Eustáquio" no YouTube, no Instagram e no Twitter. No Twitch.TV foram desmonetizados "Terça Livre e "Vlog do Lisboa". Veja aqui a lista completa.

Todos os canais e perfis citados são apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, que tem atacado publicamente o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, e feito acusações falsas sobre o processo eleitoral no Brasil. Barroso também integra o STF (Supremo Tribunal Federal). A pedido do TSE, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, incluiu Bolsonaro na investigação aberta pela Corte sobre a disseminação de notícias falsas sobre o Supremo e seus integrantes.

Na decisão, Salomão disse que os alvos das medidas não veiculam "críticas legítimas" ou propõem soluções para aperfeiçoar o processo eleitoral, mas sim denúncias falsas de fraude que já foram desmentidas "inclusive pela própria Polícia Federal". Segundo o ministro, tal prática, "em larga escala, tem o potencial de comprometer a legitimidade das eleições".

Ainda de acordo com o corregedor-geral do TSE, "quanto mais se atacam as instituições e o sistema eleitoral, mais proveito econômico os envolvidos obtêm."

"A receita auferida pelos criadores dos canais, páginas e perfis encontra-se diretamente relacionada ao alcance e à repercussão do material disponibilizado. Quanto mais views e audiência, maior o retorno financeiro. Isso acaba por estimular a continuidade dos ataques, os quais notadamente tornam-se cada vez mais fortes, virulentos e despropositados, a fim de não só manter engajada a base original de apoiadores como também trazer novos ouvintes e/ou leitores", escreveu Salomão.

O ministro também afirmou que sua decisão não representa "ofensa" ao direito de livre manifestação porque não impede "o livre trânsito das ideias", mas "apenas se retira a possibilidade momentânea de aferição de lucro por meio de desinformação."

O magistrado deixou de fora da decisão os canais, páginas e perfis mantidos por autoridades públicas, "porque tais instrumentos são relacionados ao exercício de suas funções". Salomão também não incluiu "parte residual do conteúdo em que não vislumbrei, ao menos neste primeiro exame, atos ofensivos à democracia e ao sistema eleitoral", e disse que cabe à PF "aprofundar a análise (...) quanto a estes últimos."