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Filha de Suleimani diz que ataque trará 'dias escuros' aos EUA e Israel

Do UOL, em São Paulo

06/01/2020 07h35Atualizada em 06/01/2020 08h37

Resumo da notícia

  • A filha do general iraniano Qassim Suleimani, morto em um ataque americano no Iraque, disse que a morte do pai trará "dias escuros" aos EUA e Israel
  • Zeinab Soleimani disse que o "plano maligno do presidente Donald Trump de causar separação entre duas nações do Iraque e do Irã falhou"
  • Uma multidão carregando cartazes com o retrato de Suleimani se reuniu nos arredores da Universidade de Teerã para a procissão fúnebre do general

A filha do general iraniano Qassim Suleimani, morto em um ataque coordenado pelos Estados Unidos contra um aeroporto em Bagdá, no Iraque, disse hoje que a morte do pai trará "dias escuros" aos EUA e Israel.

Zeinab Soleimani discursou na frente de uma multidão que acompanha a procissão fúnebre do general em Teerã. Segundo a CNN, ela disse que o "plano maligno do presidente Trump de causar separação entre duas nações do Iraque e do Irã" matando Suleimani e o chefe paramilitar iraquiano Abu Mahdi Al-Muhandis "falhou".

"Trump, seu jogador compulsivo, seu plano maligno de causar separação entre duas nações do Iraque e do Irã com seu erro estratégico de ass Haj Qasem e Abu Mahdi falhou e só causou unidade histórica entre duas nações e seu ódio eterno por Estados Unidos ", discursou.

"Ei, louco do Trump, você é o símbolo da estupidez e um brinquedo nas mãos dos sionistas internacionais", acrescentou ela na frente da multidão.

Carregando cartazes com o retrato de Suleimani, as pessoas se reuniram nos arredores da Universidade de Teerã, onde o líder supremo preside as cerimônias e orações pelo general.

Cercado do presidente iraniano, Hassan Rohani, do presidente do Parlamento Ali Larijani, do chefe da Revolução, general Hossein Salami, e do chefe da Autoridade judicial Ebrahim Raisi, o aiatolá Ali Khamenei fez uma oração em árabe pouco depois das 9h30 (3h de Brasília), antes de deixar o local.

Sucessor de Suleimani reforça discurso de vingança

Ainda durante o funeral do general iraniano, o novo comandante da Força Quds, Esmail Qaani, prometeu expulsar os Estados Unidos da região.

"Seguiremos o caminho do mártir Soleimani com firmeza e resistência e a única compensação para nós será expulsar os Estados Unidos da região", disse o comandante em entrevista à emissora de TV estatal Qaani.

Qaani disse que tomará "medidas" para responder ao assassinato de Soleimani e que "será Deus quem realmente se vingará dos EUA pelo valioso derramamento de sangue".

Na mesma linha, o comandante da Força Aeroespacial, Amir Ali Hajizadeh, disse durante o funeral que "é necessária a completa destruição dos EUA na região".

Ali Khamenei - Presidência do Irã/AFP - Presidência do Irã/AFP
Ali Khamenei lidera oração no funeral do general iraniano Qassim Suleimani, em Teerã, ao lado de outras autoridades do governo, entre elas, o sucessor do militar no comando da Força Quds, Esmail Qaani (penúltimo da esq. para a dir.)
Imagem: Presidência do Irã/AFP

Escalada de tensão

Comandante da Força Qods da Guarda Revolucionária, responsável pelas operações da República Islâmica no exterior, Suleimani tinha 62 anos e era uma das pessoas mais populares do Irã e um temido adversário dos Estados Unidos e de seus aliados.

O Pentágono confirmou que o ataque que matou o general aconteceu "sob ordens do presidente" Donald Trump com objetivo de "impedir futuros planos de ataque iranianos".

Segundo a nota, "Suleimani estava desenvolvendo planos para atacar diplomatas americanos e membros do serviço no Iraque e em toda a região".

Analistas internacionais afirmam que a morte de Suleimani é maior do que a de Osama Bin Laden. Ele havia entrado na lista de 50 pessoas que moldaram a década feita pelo jornal Financial Times.

Logo após a confirmação da morte de Suleimani, membros do governo iraniano falaram publicamente em vingança contra os Estados Unidos. No sábado (4), Trump afirmou no Twitter que se o governo iraniano acertar um alvo americano, os Estados Unidos responderão atingindo 52 alvos de alto nível e importância para o Irã.

Entre uma ameaça e outra, o Irã anunciou que deu fim às restrições ao desenvolvimento de seu programa nuclear, o que inclui a retomada ilimitada do enriquecimento de urânio.

Já Trump disse ontem que vai impor sanções ao Iraque caso o país decida expulsar as tropas americanas que estão no país desde 2014, no combate ao grupo extremista Estado Islâmico.

A declaração foi uma resposta à decisão do Parlamento iraquiano de aprovar um plano para a expulsão das tropas estrangeiras do país, até o momento a retaliação mais contundente aos EUA após o ataque.

Foguetes atingiram a Zona Verde de Bagdá, região onde fica a embaixada dos EUA na capital do Iraque, no fim da tarde de ontem, segundo as forças de segurança locais.

Minutos depois da divulgação dos ataques, cuja autoria e alvos ainda são desconhecidos, Trump, reiterou suas ameaças de uma resposta militar a eventuais investidas do Irã contra alvos ou cidadãos americanos. Segundo Trump, se isso ocorrer, os EUA reagirão "rapidamente e com força total, e talvez de forma desproporcional".

* Com agências internacionais

Homenagens a Suleimani no Irã