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Dez prefeitos de capitais conseguem se reeleger nas eleições deste ano

29.nov.2020 - Prefeito reeleito de São Paulo Bruno Covas (PSDB) comemora vitória no comitê de campanha  - Reinaldo Canato/UOL
29.nov.2020 - Prefeito reeleito de São Paulo Bruno Covas (PSDB) comemora vitória no comitê de campanha Imagem: Reinaldo Canato/UOL

Fabiana Maranhão

Colaboração para o UOL, em São Paulo

29/11/2020 21h46Atualizada em 29/11/2020 23h45

Prefeitos de quatro capitais —Aracaju, Cuiabá, Porto Velho e São Paulo— conseguiram se reeleger no segundo turno das eleições. Governantes de outras duas capitais —Rio Branco e Rio de Janeiro—, que concorriam à reeleição e chegaram ao segundo turno, foram derrotados.

No primeiro turno das eleições, prefeitos de outras seis capitais tinham conquistado o direito de continuar no poder municipal pelos próximos quatro anos: Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Natal e Palmas.

Saiba quais foram as capitais que tiveram os prefeitos reeleitos neste segundo turno:

  • Aracaju

Edvaldo, que foi reeleito prefeito em Aracaju, após trocar PCdoB por PDT - Reprodução/Instagram/@edvaldonogueira - Reprodução/Instagram/@edvaldonogueira
Edvaldo, que foi reeleito prefeito em Aracaju, após trocar PCdoB por PDT
Imagem: Reprodução/Instagram/@edvaldonogueira

Edvaldo (PDT) foi reeleito prefeito em Aracaju no segundo turno das eleições. Ele venceu a disputa contra a candidata Delegada Danielle (Cidadania). A vice-prefeita eleita foi a Delegada Katarina (PSD). O prefeito foi reeleito com 150.823 votos (57,86%), contra 109.864 (42,14%) da adversária.

  • Cuiabá

Emanuel Pinheiro, do MDB, eleito para Prefeitura de Cuiabá  - Reprodução/Facebook - Reprodução/Facebook
Emanuel Pinheiro, do MDB, eleito para Prefeitura de Cuiabá
Imagem: Reprodução/Facebook

Emanuel Pinheiro (MDB) venceu a disputa contra o vereador bolsonarista Abílio Júnior (Podemos) no segundo turno das eleições municipais de Cuiabá e governará a cidade por mais quatro anos. O vice-prefeito da chapa eleita é Stopa (PV). Pinheiro recebeu 51,1% dos votos, enquanto o rival obteve 48,8%, segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

  • Porto Velho

O deputado federal Hildo Rocha (MDB-MA) recebeu alta de hospital de Brasília após 18 dias de internação por conta da covid-19 - Divulgação - Divulgação
O deputado federal Hildo Rocha (MDB-MA) recebeu alta de hospital de Brasília após 18 dias de internação por conta da covid-19
Imagem: Divulgação

O atual prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves (PSDB), venceu a disputa de segundo turno contra Cristiane Lopes (PP) e governará a capital de Rondônia por mais quatro anos. Hildon Chaves obteve 54,45% dos votos (109.992) e Cristiane Lopes, 45,55% (92.015).

  • São Paulo

29.nov.2020 - Prefeito reeleito de São Paulo Bruno Covas comemoram vitória com apoiadores em frente o comitê de campanha na rua Estados Unidos - Reinaldo Canato/UOL - Reinaldo Canato/UOL
29.nov.2020 - Prefeito reeleito de São Paulo Bruno Covas comemoram vitória com apoiadores em frente o comitê de campanha na rua Estados Unidos
Imagem: Reinaldo Canato/UOL

Bruno Covas (PSDB) foi reeleito prefeito de São Paulo com 59,38%. Encabeçando uma aliança de 11 partidos, conseguiu uma diferença de votos maior do que as pesquisas indicavam até o sábado. Guilherme Boulos (PSOL) teve 40,62% dos votos.

Veja os prefeitos que já obtiveram a vitória no primeiro turno:

  • Belo Horizonte

Atual prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD) confirmou seu favoritismo e foi reeleito para mais quatro anos, com mais de 63% dos votos.

Empresário da construção civil e ex-presidente do time Atlético-MG, Kalil nunca tinha disputado uma eleição até 2016, quando, apostando no discurso da "antipolítica", desbancou no segundo turno o grupo do então senador tucano Aécio Neves.

Reeleito agora, com um alto índice de votos, ele se firma aos 61 anos como um dos principais nomes da política mineira.

  • Campo Grande

Marquinhos Trad (PSD) foi reeleito em Campo Grande, com 52,58% dos votos. O advogado de 56 anos contou com o apoio do governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

Sua trajetória na política começou em 2004, quando foi vereador da cidade. Depois, foi deputado estadual em três mandatos consecutivos até que, em 2016, foi eleito prefeito.

  • Curitiba

Rafael Greca (DEM) venceu em Curitiba, com 59,74% dos votos.

Será a terceira vez que Greca, 64, comandará a capital paranaense —a primeira foi entre 1993 e 1996, voltando ao cargo em 2016. Desde o início da campanha, Greca demonstrou força política ao construir uma grande coligação, que retirou inúmeros candidatos do certame.

  • Florianópolis

O advogado Gean Loureiro (DEM), 48, foi reeleito prefeito de Florianópolis com 53,44% dos votos.

Ele começou sua trajetória na política aos 19 anos, quando se elegeu vereador na capital catarinense. Ele manteve seu cargo no Legislativo municipal por 20 anos, vencendo outras quatro eleições. Em 2014, foi eleito deputado estadual, cargo que deixou em 2016 para concorrer à prefeitura.

  • Natal

Pela segunda vez consecutiva, Álvaro Dias (PSDB) foi o vencedor em Natal com o apoio de uma ampla coligação, que incluiu PDT, MDB, Avante, PL, Republicanos, Rede, Democratas e PSD.

Aos 61 anos, é médico e iniciou sua carreira política em 1990, quando foi eleito deputado estadual, cargo que ocupou por cinco mandatos. Em 2002, foi eleito deputado federal. Em 2016, foi eleito vice-prefeito de Natal. Em 2018, assumiu o comando da prefeitura depois que o então prefeito, Carlos Eduardo (PDT), deixou o cargo para disputar o governo do Rio Grande do Norte.

  • Palmas

Cinthia Ribeiro (PSDB) foi reeleita prefeita de Palmas com 36,24% dos votos, mas a cidade não tem segundo turno.

Cinthia Ribeiro, 43, é fonoaudióloga e empresária. Foi casada com o senador João Ribeiro (PR-TO), que morreu em 2013. Só então ela começou sua carreira na política partidária. Ela se filiou ao PTN e foi presidente estadual do partido.

Em 2015, filiou-se ao PSDB e, no ano seguinte, foi eleita vice-prefeita de Palmas ao lado de Carlos Amastha (PSB). Assumiu a prefeitura da capital em 2018, quando Amastha renunciou ao cargo para disputar o governo do estado.