Massacre em Manaus: Human Rights Watch vê falha do Estado; OAB critica 'selvageria'
A quantidade de presos mortos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, o maior de Manaus, revela que o Estado não tinha controle sobre a unidade prisional, na opinião da representante no Brasil da ONG internacional de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch. O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Cláudio Lamachia, criticou o episódio, o qual chama de "selvageria que parece não encontrar limites".
Ao menos 56 detentos morreram durante uma rebelião no local, a maior matança em presídios desde o Carandiru. "Diante dos números, eu diria que o controle do Estado nesse presídio era próximo de zero ou zero mesmo. Como uma facção consegue matar 60 pessoas dentro de um presídio">var Collection = { "path" : "commons.uol.com.br/monaco/export/api.uol.com.br/collection/noticias/cotidiano/data.json", "channel" : "cotidiano", "central" : "noticias", "titulo" : "Cotidiano", "search" : {"tags":"11229"} };