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Após incêndio, situação em Osasco deve ser normalizada amanhã, diz empresa

Do UOL, em São Paulo

22/04/2014 10h54Atualizada em 22/04/2014 15h21

O incêndio que atingiu 34 ônibus da viação Urubupungá na madrugada desta terça-feira (22), afetou cerca de 20 mil ageiros em Osasco (Grande São Paulo), segundo estimativas da própria viação. Os ônibus destruídos faziam parte da rede de transporte municipal e atendiam cerca de 20 linhas da região.

A assessoria de imprensa da empresa estima que o prejuízo com o incêndio seja de, no mínimo, R$ 10 milhões. Ainda de acordo com a aviação , para diminuir os danos aos usuários do sistema de transporte, foram colocados em circulação ônibus que estavam na reserva e veículos que aguardavam manutenção. Com uma frota atual de 670 veículos --já descontados os 34 queimados-- a Urubupungá conseguiu colocar na rua 640 ônibus nesta terça-feira (22).

A previsão é que a circulação dos ônibus em Osasco esteja 100% normalizada nesta quarta-feira (23), graças ao uso de veículos das viações Caieiras, Santa Brígida e Urubupungá Turismo, pertencentes ao grupo NSO (Nossa Senhora do Ó), do qual a viação Urubupungá faz parte.

Câmeras de segurança podem ter registrado ataque

O crime

Por volta da 1h desta madrugada, uma garagem da viação foi invadida por um grupo de criminosos fortemente armados. Após renderem os dois vigilantes que faziam a segurança do local, o grupo obrigou um dos funcionários a atear fogo em um dos veículos estacionados. Segundo o vigilante, um dos criminosos o obrigou a ficar dentro do veículo enquanto jogava combustível, e somente após o ônibus começar a pegar fogo ele foi liberado para sair, já com ferimentos no braço. 

Ainda de acordo com o funcionário, foi ateado fogo em apenas um veículo, mas as chamas se alastraram rapidamente para os demais ônibus estacionados na garagem. 

"Os ônibus já aram pela perícia, mas ainda não há informações. As câmeras de segurança dos ônibus que foram parcialmente queimados serão analisadas", declarou a assessoria de imprensa da Urubupungá.

O caso está sendo investigado pela 10ª DP de Osasco. Segundo Maurício Brasek, diretor geral da Polícia Civil de São Paulo e responsável pelo caso, informou ao telejornal “Hoje”, acredita-se que os suspeitos pelo ataque são amigos ou parentes de um traficante de Osasco que foi morto a tiros na região. Os suspeitos devem ter a prisão temporária decretada ainda nesta terça-feira (22).