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PF indicia líder do governo Bolsonaro no Senado por série de crimes

Líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho - Jefferson Rudy/Agência Senado
Líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho Imagem: Jefferson Rudy/Agência Senado

Ricardo Brito e Maria Carolina Marcello

08/06/2021 18h51Atualizada em 08/06/2021 18h52

A Polícia Federal pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) o indiciamento do líder do governo Bolsonaro no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), por uma série de crimes, entre eles de receber propina de R$ 10 milhões, na época em que foi ministro da Integração Nacional durante a gestão Dilma Rousseff (PT) entre os anos de 2012 e 2014.

O senador foi indiciado pelos crimes de corrupção iva, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e caixa 2 de campanha. No documento encaminhado à corte, a PF também pede que o Supremo determine um bloqueio de R$ 20 milhões das contas de Bezerra Coelho.

No relatório final das investigações, a delegada Andrea Pinho Albuquerque da Cunha cita que vantagens indevidas foram pagas ao então ministro, na época responsável por obras de grande relevo em Pernambuco como a transposição do Rio São Francisco, por empresas interessadas nos contratos.

As apurações tiveram como base delações premiadas e outros elementos de prova colhidos, conforme o relatório de 300 páginas.

A partir dessas conclusões da PF, caberá à Procuradoria-Geral da República decidir se oferece denúncia contra Bezerra e outros envolvidos nas investigações.

Em nota, a defesa do senador disse que o relatório final "não a de opinião isolada de seu subscritor, que, inclusive, se arvora em atribuições que sequer lhe pertencem, sem qualquer força jurídica vinculante".

"Essa investigação, nascida das palavras falsas de um criminoso confesso, é mais uma tentativa de criminalização da política, como tantas outras hoje escancaradas e devidamente arquivadas", afirmaram os advogados André Callegari e Ariel Weber, representantes do senador.

O senador se tornou líder do governo de Bolsonaro em fevereiro de 2019, logo no início da gestão, e é um dos integrantes da tropa de choque governista na I da Covid, da qual é titular.