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Bolsonaro diz que Pazuello não comprou vacina à espera da Anvisa

23.abr.21 - Em evento, Bolsonaro defende Pazuello e se contradiz ao afirmar que governo não poderia ter comprado vacina antes - Reprodução
23.abr.21 - Em evento, Bolsonaro defende Pazuello e se contradiz ao afirmar que governo não poderia ter comprado vacina antes Imagem: Reprodução

Ricardo Brito

23/04/2021 19h26

O presidente Jair Bolsonaro afirmou hoje que não era possível realizar compras de vacinas contra covid-19 sem um aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e, ao defender novamente a atuação do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, ressaltou que seria irresponsável o país gastar em algo que nem sequer estava no mercado.

"O nosso Brasil, tirando aqueles países que produzem vacina, é o que mais vacina em números absolutos em todo o mundo. Isso é um trabalho que vem lá de trás, do general Pazuello à frente do Ministério da Saúde, que fez o dever de casa lá atrás e não comprou ano ado praticamente, apenas fez muitos contratos, porque precisava ar pela Anvisa", disse.

"Seria uma irresponsabilidade do governo despender recursos para algo que ninguém sabia o que era ainda porque não estava ainda no mercado. Alguns poucos países do mundo começaram a vacinar em dezembro. O Brasil começou em janeiro", emendou ele, durante evento em Belém do Pará.

Apesar das declarações de Bolsonaro, o governo assinou um contrato de compra da vacina AstraZeneca-Oxford e em 2020, muito antes que ela fosse examinada pela Anvisa.

Já neste ano, o Ministério da Saúde anunciou compras das vacinas Sputnik V, da Rússia, e Covaxin, da Índia, antes mesmo de um aval da agência reguladora. Até o momento a agência reguladora brasileira não liberou o uso do imunizante russo, afirmando não ter dados suficientes para análise dos seus benefícios e riscos. E no final de março, a Anvisa negou o certificado de boas práticas de fabricação para a Covaxin.

O governo tem sido alvo de críticas pela demora em agilizar a compra dos imunizantes, fato esse que deve ser um dos focos de investigação da I da Pandemia que começará a funcionar no Senado a partir da próxima semana.

Pela segunda vez no dia, Bolsonaro elogiou a atuação de Pazuello no enfrentamento da pandemia. Mais cedo, durante evento em Manaus, o presidente disse que o ex-ministro atuou para minimizar os efeitos da crise sanitária.

Em entrevista à revista Veja, o ex-secretário de Comunicação da Presidência Fábio Wajngarten afirmou que a culpa pelo governo brasileiro não ter comprado 70 milhões de doses da vacina do laboratório Pfizer, ainda em 2020, foi de Pazuello.

Wajngarten acusa a equipe do ministério, então chefiada por Pazuello, de não ter se interessado pela compra e não ter respondido o laboratório. O ex-secretário acusa o ministério e o ministro de "incompetência" e "ineficiência", mas exime Bolsonaro.

Pazuello foi demitido por Bolsonaro depois que a pressão sobre o governo pela resposta desordenada à pandemia chegou ao Congresso, com o centrão exigindo a saída do ministro, substituído por Marcelo Queiroga. Pazuello ainda é investigado em um inquérito sobre a resposta do governo à pandemia e o investimento em medicamentos ineficazes, como a cloroquina.

Bolsonaro critica ação de governadores

O presidente criticou mais uma vez a adoção de medidas de restrição de mobilidade social, iniciativa tida por especialistas como fundamental para diminuir o impacto da pandemia no país.

"O governo federal, fique bem claro, não mandou fechar comércio, não apoiou a política do 'fique em casa, a economia a gente vê depois', não destruiu empregos, muito pelo contrário, sempre falou que tínhamos dois problemas pela frente, o vírus e o desemprego", disse.

"Lamentavelmente como efeito colateral da política de destruição de empregos, fique em casa, lockdowns, toque de recolher entre outras coisas, cresceu a massa de pessoas que nada mais tem ou quase nada mais tem e precisa do estado num momento difícil como esse", completou.

Especialistas dizem que medidas de restrição de circulação são essenciais para conter a transmissão do coronavírus, especialmente no momento de aprofundamento da pandemia que o país enfrentou nas últimas semanas, com recordes de mortes e casos.