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Trump cancela coletiva prevista para aniversário da invasão ao Capitólio

27.set.2020 - O então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante coletiva na Casa Branca - Brendan Smialowski/AFP
27.set.2020 - O então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante coletiva na Casa Branca Imagem: Brendan Smialowski/AFP

04/01/2022 20h43Atualizada em 04/01/2022 22h44

Washington, 5 Jan 2022 (AFP) - O confronto à distância com o presidente Joe Biden não acontecerá: Donald Trump voltou atrás nesta terça-feira (4) e cancelou uma coletiva de imprensa prevista para quinta, exatamente um ano após o ataque de seus apoiadores contra o Capitólio.

Em um comunicado divulgado nesta terça-feira, Trump afirmou que discursará no dia 15 de janeiro em comício no estado do Arizona (oeste), e denunciou sem prova a "fraude" que maculou as últimas eleições presidenciais de 2020, nas quais foi derrotado pelo democrata Joe Biden por sete milhões de votos.

"Foi o crime do século", acusou o magnata republicano sobre a última eleição.

Trump não deu uma explicação clara sobre o cancelamento da coletiva de imprensa que pretendia dar em sua luxuosa residência na Flórida.

O ex-presidente alegou que renunciou à coletiva "à luz da total parcialidade e desonestidade" da comissão parlamentar que investiga seu papel e o de sua equipe neste atentado que traumatizou os Estados Unidos e deixou cinco mortos.

Trump também atacou a mídia que chama de "Fake News" (Notícias Falsas), um de seus alvos favoritos.

A coletiva de imprensa coincidiria com um momento de recordação no Congresso em Washington, que os críticos do ex-presidente considerariam mais uma provocação de sua parte.

A perspectiva desse discurso também parecia colocar forte pressão sobre os republicanos, que seguem sofrendo uma forte influência de Trump. A maioria dos partidários do ex-presidente acredita que a última eleição presidencial foi "um roubo".

"Pode-se dizer que o comportamento de Trump não tem precedentes na história americana. Nenhum ex-presidente tentou tanto desacreditar seu sucessor e o processo democrático", avalia Carl Tobias, professor de direito da Universidade de Richmond.

Discurso de Biden

A desistência de Trump deixa o caminho livre para Biden, que discursará nesta quinta-feira no Capitólio, onde milhares de apoiadores de seu adversário tentaram evitar violentamente que o Congresso certificasse a vitória democrata nas eleições, em 6 de janeiro do ano ado.

"O presidente falará sobre o trabalho que ainda resta a fazer para garantir e fortalecer a nossa democracia e nossas instituições, para rejeitar o ódio e as mentiras que vimos em 6 de janeiro, para unir o país", declarou nesta terça-feira a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki.

Desde que foi eleito, Biden relutou em enfrentar o "outro", fórmula usada pelo presidente democrata e pela Casa Branca para evitar nomear quem, talvez, terá que se enfrentar novamente nas eleições de 2024.

Oficialmente, Biden pretende concorrer novamente e o republicano dá a entender que considera a possibilidade.

Para Lara Brown, professora de ciência política da George Washington University, "o presidente e a vice-presidente (Kamala) Harris não podem entrar neste campo de 'ataque verbal direto' porque eles não querem dar a impressão de uma 'caça às bruxas'" orquestrada pela Casa Branca, como Trump costuma dizer.

"Ingênuo"

"A istração Biden acreditava que, tomando decisões políticas corretas, tudo isso desapareceria, mas acho que isso é ser ingênuo", completou.

Segundo Biden, a melhor forma de enfrentar Trump seria reconciliar a classe média americana com a democracia representativa, garantindo empregos, poder de compra e serenidade diante da globalização.

Mas o presidente demora a alcançar os resultados esperados: os Estados Unidos sofrem uma nova onda da pandemia, suas reformas sociais estão paralisadas no Congresso, o custo de vida está aumentando...

Rachel Bitecofer, uma estrategista próxima ao campo democrata, acredita que Biden deveria enfrentar Trump e o Partido Republicano de forma mais direta.

Diante de um Trump que acaba de endossar o líder húngaro ultraconservador Viktor Orban em um comunicado, "devemos ser muito francos sobre o que isso significa", diz.

É, segundo Bitecofer, uma forma do ex-presidente transmitir "o que ele quer para os Estados Unidos e não é um futuro democrático".

Mas "há relutância em reconhecer o quão forte é o ataque da direita à democracia", diz ela.

"As ameaças atuais contra a democracia são reais e preocupantes", diz Carl Tobias, mas "os Estados Unidos superaram crises muito mais perigosas, especialmente a Guerra Civil".