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Coronavírus deixa 4,5 bilhões de pessoas confinadas no mundo

Anton Petrus/Getty Images
Imagem: Anton Petrus/Getty Images

17/04/2020 13h21

Pelo menos 4,5 bilhões de pessoas em 110 países, ou territórios, do mundo estão obrigadas a, ou seguem sob a recomendação de ficarem confinadas em casa para combater a covid-19 - aponta um balanço feito nesta sexta-feira (17) a partir de uma base de dados da AFP.

Este número representa em torno de seis a cada dez pessoas da população mundial, estimada pela ONU em 7,79 bilhões em 2020.

A província chinesa de Hubei e sua capital, Wuhan, origem da epidemia, foram as primeiras a entrarem em confinamento, no final de janeiro.

E, enquanto esses territórios vão recuperando sua vida normal gradualmente após dois meses e meio de isolamento, as mesmas medidas de confinamento aplicadas por eles se estenderam pelo mundo nas últimas semanas, de forma progressiva.

Mais de 500 milhões de pessoas foram afetadas por este tipo de restrição em 18 de março; mais de 1 bilhão, no dia 23; mais de 2 bilhões, um dia depois; e mais de 3 bilhões, em 25 de março.

Nesta sexta-feira, são pelo menos 4,5 bilhões de pessoas que devem permanecer em suas casas. A maioria - pelo menos 2,93 bilhões de habitantes de 66 países e territórios - são obrigadas a fazê-lo.

Nenhuma região do mundo escapa desta medida: Europa (Reino Unido, França, Itália, Espanha, entre outros), Ásia (Índia, Nepal, Sri Lanka, etc.), Oriente Médio (Iraque, Jordânia, Líbano, Israel, etc.), África (África do Sul, Marrocos, Madagascar, Ruanda, entre outros), Américas (Colômbia, Argentina, Peru, grande parte dos Estados Unidos, etc.) e Oceania (Nova Zelândia).

Malauí e o Estado de Cartum, no Sudão, vão se juntar a estes países, ou regiões, a partir de sábado.

Na maioria dos casos, ainda é possível sair de casa para trabalhar, comprar produtos de primeira necessidade, ou receber atenção médica.

Outros territórios (pelo menos 15, nos quais vivem 1,3 bilhão de habitantes) pediram a sua população para ficar em casa, mas sem tomar medidas coercitivas. É o caso do México, de grande parte do Brasil, Japão, Irã, Alemanha, Suíça, Canadá e Uganda.

Ao menos outros 25 países e territórios (onde residem cerca de 500 milhões de habitantes) aderiram a toques de recolher e proibiram deslocamentos na última hora da tarde e durante a noite.

A medida foi amplamente adotada na África (Egito, Quênia, Costa do Marfim, Burkina Faso, Mali, Senegal, Serra Leoa, Mauritânia, Gabão) e na América Latina (Chile, Guatemala, Equador, República Dominicana, Panamá, Porto Rico).

Em outras partes do mundo, como Tailândia, Sérvia, ou Kuwait, também foram aplicados toques de recolher.

Por último, ao menos quatro países colocaram em quarentena suas principais cidades, proibindo a entrada e a saída. É o caso de Kinshasa (República Democrática do Congo), Almaty e Nursultan (Cazaquistão), ou Baku (Azerbaijão).

Assim como em Wuhan, epicentro da epidemia que suspendeu as medidas de confinamento em 8 de abril (exceto em alguns bairros), alguns territórios começam a se preparar para suspender o confinamento, especialmente na Europa.

A República Tcheca prevê uma suspensão progressiva da medida a partir de segunda-feira; a Suíça, a partir de 27 de abril; Itália, a partir de 4 de maio; e França, em 11 do mesmo mês.