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Ribeirão Preto vai fechar supermercados e suspender transporte por 5 dias

Além das mudanças no funcionamento do comércio, também haverá toque de recolher das 21h às 5h - Renato Lopes RP/Futura Press/Estadão Conteúdo
Além das mudanças no funcionamento do comércio, também haverá toque de recolher das 21h às 5h Imagem: Renato Lopes RP/Futura Press/Estadão Conteúdo

Do UOL, em São Paulo

24/05/2021 18h44Atualizada em 24/05/2021 19h04

A cidade de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, vai fechar supermercados e suspender o transporte público por cinco dias a partir da próxima quinta-feira (27), segundo anunciou hoje o prefeito Duarte Nogueira (PSDB). A medida é uma tentativa de frear o avanço da covid-19 no município, que tem 96,10% das UTIs (Unidades de Terapia Intensiva) ocupadas.

Chamada de "Emergencial Restritiva", a nova fase é similar às restrições impostas em cidades próximas, como Araraquara, e ao "lockdown" (confinamento total) decretado em Ribeirão entre 17 e 21 de março. Além das mudanças no funcionamento do comércio, de bares e restaurantes, também entrará em vigor um toque de recolher das 21h às 5h.

Até a última atualização divulgada pelo governo estadual, o município somava 57.971 casos e 2.089 mortes causadas pelo coronavírus desde o início da pandemia.

"As medidas que serão anunciadas hoje não são tão radicais e tão intensas como foram aquelas dos dias 17 a 21 de março, mas são medidas necessárias para que nós possamos fazer o gerenciamento da pandemia, de maneira a salvaguardar a integridade e a oferta de assistência de saúde a quem porventura venha a precisar", justificou Nogueira em coletiva.

No período abrangido pelo novo decreto (27 a 31 de maio), as atividades autorizadas a funcionar/abrir são:

  • assistência à saúde: clínicas, hospitais, laboratórios e farmácias;
  • assistência veterinária, mas apenas para emergências;
  • assistência social e atendimento à população em situação de vulnerabilidade;
  • indústria e construção civil;
  • empresas de transporte por táxi ou aplicativos;
  • agências bancárias;
  • serviços funerários;
  • postos de combustíveis;
  • locação de veículos;
  • templos religiosos, mas sem a realização de missas e cultos.

Já as atividades suspensas são:

  • shopping centers, galerias e similares;
  • estabelecimentos comerciais em geral, incluindo lojas de materiais de construção;
  • escolas;
  • transporte público;
  • atendimento presencial em restaurantes, rotisserias e bares, com delivery permitido até as 23h;
  • atendimento presencial em supermercados e padarias, com drive-thru permitido até as 21h e delivery até as 23h;
  • estacionamentos;
  • salões de beleza, estética e barbearias;
  • academias e clubes;
  • parques.

Araraquara fecha de novo

Araraquara - Tetê Viviane/Futura Press/Estadão Conteúdo - Tetê Viviane/Futura Press/Estadão Conteúdo
Ruas de Araraquara (SP) ficaram vazias durante primeiro lockdown, em fevereiro de 2021
Imagem: Tetê Viviane/Futura Press/Estadão Conteúdo

Em meio a um recrudescimento geral da pandemia no interior paulista, Araraquara deu início hoje às novas restrições no funcionamento do comércio e à circulação de pessoas, voltando a adotar um lockdown — ainda que um pouco diferente do anterior.

O confinamento total será adotado se a cidade ultraar o patamar de 30% de pacientes de covid-19 sintomáticos por três dias consecutivos ou por cinco dias alternados no período de uma semana. O lockdown também voltará se, neste mesmo período, Araraquara alcançar a taxa de 20% de resultados positivos entre todos os testes, considerando sintomáticos e assintomáticos.

Caso seja adotado o confinamento por qualquer uma destas três razões, o retorno das atividades só acontecerá quando o município registrar três dias consecutivos de taxa de positivação abaixo de 20% nos casos sintomáticos ou abaixo de 15% na testagem geral (considerando também os assintomáticos).

O decreto, segundo o prefeito Edinho Silva (PT), é um "pacto social".

"Quem vai dizer se Araraquara vai continuar aberta não sou eu, é a população de Araraquara", disse ele em vídeo publicado nas redes sociais. "Se batermos 30% [de sintomáticos positivos] significa que, em uma semana, ou 10 dias, já estaremos com uma pressão imensa na nossa rede de saúde pública ou privada".

(Com Agência Brasil)