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Veja a situação da covid-19 nos estados nesta quinta-feira (13)

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Imagem: Getty Images

Carolina Marins

Do UOL, em São Paulo

13/05/2021 20h33Atualizada em 13/05/2021 20h47

Pelo terceiro consecutivo, o Brasil registrou uma média móvel de mortes por covid-19 abaixo de 2 mil. Com isso, novamente nenhum estado apresentou tendência de alta. Os dados foram coletados pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte junto às secretarias estaduais de saúde.

Foram 2.340 novos óbitos pela doença, totalizando 430.596 mortos nesta quinta-feira (13). Além disso, o país já registrou 15.436.827 infectados, sendo 75.141 casos confirmados entre ontem e hoje. Os dados não indicam quando as mortes e casos de fato ocorreram, mas, sim, quando aram a constar nos registros estaduais.

Devido ao represamento de dados que ocorre nas secretarias de saúde dos estados durante os fins de semana e feriados, a média móvel diária é o índice mais adequado para se analisar o comportamento da pandemia, segundo especialistas. A média de sete dias corrige essas flutuações nos números e torna possível observar se a doença está crescendo ou caindo no país e nos estados.

A média de hoje é comparada com o índice de 14 dias atrás —que é o tempo comum de manifestação da doença. Se essa variação fica acima de 15%, há aceleração, abaixo de -15% é desaceleração e, entre os dois índices, indica tendência de estabilidade.

Sendo assim, a média móvel desta quinta-feira foi de 1.917 —a menor desde 16 de março—, com uma variação de -24% na comparação com duas semanas atrás, o que indica queda. Este é o terceiro dia com tendência de queda após uma semana apresentando estabilidade.

No entanto, já são 113 dias em que a média diária de mortes fica acima de mil, indicando que, apesar da queda, os indicadores ainda estão elevados.

Vinte e um estados e mais o Distrito Federal registraram queda enquanto outros cinco estados apresentaram estabilidade. Pelo terceiro dia, nenhum registrou tendência de alta.

Todas as regiões apresentaram tendência de queda hoje: Centro-Oeste (-26%), Nordeste (-17%), Norte (-34%), Sudeste (-23%) e Sul (-32%).

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: queda (-26%)

  • Minas Gerais: queda (-28%)

  • Rio de Janeiro: queda (-19%)

  • São Paulo: queda (-22%)

Região Norte

  • Acre: queda (-39%)

  • Amazonas: queda (-36%)

  • Amapá: queda (-20%)

  • Pará: queda (-41%)

  • Rondônia: estável (-77%)

  • Roraima: queda (-17%)

  • Tocantins: queda (-41%)

Região Nordeste

  • Alagoas: queda (-20%)

  • Bahia: estável (-4%)

  • Ceará: queda (-30%)

  • Maranhão: queda (-20%)

  • Paraíba: estável (-2%)

  • Pernambuco: queda (-20%)

  • Piauí: estável (-5%)

  • Rio Grande do Norte: queda (-17%)

  • Sergipe: estável (7%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: queda (-26%)

  • Goiás: queda (-25%)

  • Mato Grosso: queda (-18%)

  • Mato Grosso do Sul: queda (-37%)

Região Sul

  • Paraná: queda (-42%)

  • Rio Grande do Sul: queda (-21%)

  • Santa Catarina: queda (-30%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de saúde das 27 unidades da federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.