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Sputnik diz que vai processar a Anvisa por difamação: 'Não testou a vacina

Do UOL, em São Paulo

29/04/2021 11h26Atualizada em 29/04/2021 17h23

Os desenvolvedores da vacina contra a covid-19, Sputnik V, disseram que vão processar a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) por difamação.

De acordo com o laboratório, a agência fez declarações incorretas e enganosas sem testar o imunizante, além de ter desconsiderado um documento oficial que foi encaminhado.

"Após a issão do regulador brasileiro Anvisa de que não testou a vacina Sputnik V, a Sputnik V está iniciando um processo judicial de difamação no Brasil contra a Anvisa por espalhar informações falsas e imprecisas intencionalmente", escreveram os desenvolvedores do imunizante nas redes sociais.

Segundo publicações feitas no Twitter da Sputnik V, a Anvisa itiu os erros. O perfil do imunizante chega a citar uma fala do gerente de Medicamentos e Produtos Biológicos da agência, Gustavo Mendes.

"Não recebemos amostras da vacina para teste. Então, precisa ficar claro, não fizemos teste para adenovírus replicado", teria dito Gustavo Mendes. No entanto, o perfil da Sputnik não deixa claro quando e onde a declaração foi feita.

Para os produtores da Sputnik V, a Anvisa desconsiderou um ofício emitido pelo Instituto Gamaleya sobre "nenhum RCA estar presente, mas apenas vetores não replicantes".

"Nossa equipe jurídica entrará em contato", afirmou a Sputnik.

O UOL entrou em contato com a Anvisa para saber se as declarações da Sputnik procedem e se a agência gostaria de se pronunciar sobre o caso. Até o momento da publicação desta matéria, não obtivemos retorno.

Diretoria da Anvisa rejeita Sputnik V

Os cinco diretores da Anvisa rejeitaram de forma unânime a importação e o uso da vacina russa contra a covid-19 no Brasil.

A decisão foi tomada na segunda-feira (26). Os diretores haviam se reunido de forma extraordinária para avaliar os pedidos de nove estados para a aquisição dos imunizantes.

O gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes, argumentou que os lotes analisados mostraram a presença de adenovírus com capacidade de reprodução no composto da vacina, o que traz riscos à saúde.

A tecnologia utilizada na fabricação da Sputnik V é a do adenovírus vetor. Por meio dessa técnica, o código genético do Sars-Cov-2, que é o vírus da covid-19, é inserido no adenovírus e este, ao ser aplicado em seres humanos por meio da vacina, estimula as células do organismo a produzir uma resposta imune.

O adenovírus é um vírus que possui uma capacidade natural de replicação no corpo humano, mas quando utilizado como imunizante, a capacidade de reprodução deve estar neutralizada.

De acordo com a Anvisa, isso que não teria ocorrido no caso dos lotes da Sputnik avaliados.

Rejeição da Anvisa tem "natureza política"

Em um comunicado, a Sputnik afirmou que a rejeição da vacina pela Anvisa tem "natureza política" e que a medida contraria uma decisão anterior do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação que havia reconhecido o imunizante como seguro e permitiu a sua produção no Brasil.

"Antes da inspeção a equipe da Anvisa recebeu ofício do Centro Gamaleya datado de 26 de março de 2021 que diz claramente: "Além disso, gostaríamos de informar que durante a liberação da vacina no local do Centro e no local do contrato do JBC Generium, nem um único lote contendo RCA foi registrado", afirmou a Sputnik V.

A segurança e a eficácia do imunizante russo foi confirmada por 61 reguladores em países onde a vacina foi autorizada. Segundo a Sputnik, a eficácia da vacina é de 97,6%. Diferente de outras vacinas, ainda não houve casos de trombose do seio venoso cerebral durante o uso da vacina russa.