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17 estados e DF têm ocupação de UTIs para covid superior a 90%, diz Fiocruz

UTI destinada a pacientes com covid-19 no hospital Emílio Ribas, em São Paulo; estado tem uma das situações mais críticas na rede de saúde - Reinaldo Canato / UOL
UTI destinada a pacientes com covid-19 no hospital Emílio Ribas, em São Paulo; estado tem uma das situações mais críticas na rede de saúde Imagem: Reinaldo Canato / UOL

Do UOL, em São Paulo

31/03/2021 10h56

A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) alertou para um quadro "extremamente crítico" no país. Edição extraordinária do Boletim do Observatório Covid-19, publicada ontem, aponta que 17 estados e o Distrito Federal têm taxa de ocupação acima de 90% em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva) na rede SUS (Sistema Único de Saúde).

Se consideradas as unidades da federação com taxa superior a 80% nas UTIs para covid-19, apenas Amazonas (76%) e Roraima (62%) —e suas respectivas capitais — ficam de fora da zona de alerta crítico. Os dois estados aparecem na zona de alerta intermediário.

Alguns estados, como Amapá e Mato Grosso do Sul, já apresentam 100% de ocupação e não têm mais leitos de UTI para novos pacientes.

Veja abaixo a taxa de ocupação de leitos de UTI adulto para covid-19 em cada estado:

  • Amapá: 100%
  • Mato Grosso do Sul: 100%
  • Santa Catarina: 99%
  • Rondônia: 98%
  • Acre: 97%
  • Distrito Federal: 97%
  • Mato Grosso: 97%
  • Pernambuco: 97%
  • Tocantins: 97%
  • Piauí: 96%
  • Rio Grande do Norte: 95%
  • Rio Grande do Sul: 95%
  • Ceará: 94%
  • Espírito Santo: 94%
  • Goiás: 94%
  • Minas Gerais: 94%
  • Paraná: 93%
  • São Paulo: 92%
  • Maranhão: 88%
  • Rio de Janeiro: 88%
  • Alagoas: 86%
  • Bahia: 86%
  • Sergipe: 86%
  • Pará: 85%
  • Paraíba: 84%
  • Amazonas: 76%
  • Roraima: 62%

Situação de SP serve como alerta

Os pesquisadores da Fiocruz apontam que a situação de São Paulo serve como um alarme do quanto a crise atual afeta o sistema de saúde e o quadro sanitário do país. O estado, que é o mais rico e populoso do país, está com 92% de ocupação nas UTIs.

Em fevereiro de 2020, o estado contava com 111 municípios com estrutura hospitalar para o enfrentamento da covid-19 (26,4% em relação ao total do país). Enquanto isso, Roraima e Amazonas, que já aram por crises e colapsos, e são os únicos na situação de alerta intermediário, totalizavam 0,4% dos municípios do país com essa capacidade instalada.

"Neste novo patamar da pandemia, a situação mudou drasticamente. Se Manaus, com o colapso do seu sistema de saúde, constituiu um alerta do que poderia ocorrer em outros estados, a situação hoje de São Paulo é um alarme do quanto esta crise pode ser mais profunda e duradoura do que se imaginava até então", afirmaram os pesquisadores.

Melhora no AM e em RR exige cautela

O pesquisador da Fiocruz Raphael Guimarães disse, em entrevista para a GloboNews, que a melhora da pandemia no Amazonas e em Roraima "exige cautela". Isso porque, segundo ele, não é possível analisar o cenário considerando somente os números frios, sem levar em conta os significados ou parâmetros.

"Hoje, o Amazonas e Roraima não estão ainda na faixa vermelha (80% ou mais de ocupação dos leitos de UTI), por assim dizer. Mas a ocupação deles não é baixa. Vocês vejam que, por exemplo, o Amazonas tem a taxa de ocupação de 79%, então se tornar faixa vermelha é uma questão de 1% para o Amazonas", disse.

Para exemplificar a mudança rápida no indicador, Raphael Guimarães citou a situação do Rio de Janeiro que ou, da faixa amarela, com 79% de ocupação dos leitos, para a vermelha, com 85%, em "apenas dois dias".

"Então não significa que a situação está sob controle nesses dois estados (AM e RR), ao contrário: é preciso que a gente olhe com muita cautela", finalizou.

Pesquisadores defendem lockdown

No boletim, os pesquisadores voltaram a defender medidas de restrição e até mesmo um lockdown para reduzir os números de novas infecções e a pressão sobre o sistema de saúde, além da disponibilização de novos leitos de internação.

O documento recomenda adoção de lockdown de 14 dias, com restrição da circulação e de todos os serviços não-essenciais nas regiões que estiverem com 85% ou mais de ocupação nas UTIs para covid-19.

"Essas medidas envolvem a restrição das atividades não essenciais por cerca de 14 dias, tempo mínimo necessário para a redução significativa das taxas de transmissão e número de casos (em torno de 40%) e redução das pressões sobre o sistema de saúde", dizem os pesquisadores.