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SP: Variantes atingiram 52% dos casos de covid-19 em março, diz secretário

Secretário de Saúde da cidade de São Paulo fala sobre estudo que analisa a contaminação por variantes na capital - Aloisio Mauricio/FotoArena/Estadão Conteúdo
Secretário de Saúde da cidade de São Paulo fala sobre estudo que analisa a contaminação por variantes na capital Imagem: Aloisio Mauricio/FotoArena/Estadão Conteúdo

Colaboração para o UOL, em Belo Horizonte

26/03/2021 09h02Atualizada em 26/03/2021 12h34

Mais da metade das pessoas que testaram positivo para a covid-19 na cidade de São Paulo neste mês foram infectadas por variantes. A informação foi divulgada hoje pelo secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido dos Santos, em entrevista à GloboNews. A pesquisa foi feita em parceria com o Instituto de Medicina Tropical da USP (Universidade de São Paulo) para avaliar exames dos infectados pelo novo coronavírus.

No estudo, os profissionais compararam testes de sorologia feitos em março do ano ado com exames do mesmo mês deste ano. De acordo com o secretário, 52% das pessoas que testaram positivo para covid-19 neste mês foram infectadas pelas variantes e 64,4% do vírus que circula na cidade é da variante P1, de Manaus. Já a variante do Reino Unido totaliza 6% de circulação na capital paulista.

"Com o monitoramento desses dados, podemos operar o tratamento intensivo e especifico para esses pacientes contaminados pelas novas variantes com o objetivo de salvar vidas. Nos resultados, observamos que as pessoas mais jovens estão sendo mais infectadas pelas variantes. Analisamos que as pessoas que se infectaram por elas estão na faixa etária entre 20 a 54 anos", disse.

Ainda sobre o estudo, o secretário afirmou que 35% das pessoas que procuram atendimendo médico com essas variantes vão a óbito.

"Essas mortes acontecem porque as variantes são muito mais fortes e, pelo fato de serem pessoas mais jovens, demoram a procurar o sistema de saúde. Quando chegam aos hospitais, já estão muito mal. Por isso a Secretaria de Saúde está se dedicando na operação dos tratamentos intensivos desses casos, para evitar esses óbitos", declarou.

"Nós criamos um protocolo para fazer uma série de novos exames de monitoramento em todas as unidades de saúde da cidade de São Paulo para ver em qual dessas unidades há maior transmissão da doença para acompanhar a situação. Precisamos identificar os pacientes que vão ter sequelas mais graves daqui 4, 5, 6 meses, para estarmos preparados e ajudar essas pessoas", completou.

O secretário também falou sobre a necessidade do feriado prolongado na cidade, que começa a partir de hoje e vai até o dia 04 de abril.

"O feriado antecipado é importante e nós esperamos que a população entenda o momento e respeite as restrições. Essa medida foi criada para cortar a alta transmissão da doença. Reforço o pedido: É para ficar em casa", finalizou.

Variantes preocupam

O surgimento de variantes da covid-19 preocupa os cientistas e o público em geral sobre o risco de serem mais perigosas do que o vírus detectado pela primeira vez no final de 2019 na China.

No momento, três variantes são consideradas "preocupantes", segundo a OMS: as detectadas primeiro na Inglaterra, África do Sul e Japão (mas em viajantes do Brasil, daí o seu nome comum de "variante brasileira").

Paralelamente, existe uma segunda categoria de "variantes de interesse", cujas características genéticas potencialmente problemáticas tornam necessário monitorá-las. A OMS cita três, inicialmente registradas na Escócia, Estados Unidos e Brasil.

Mas circulam muitas outras, que a comunidade científica tenta localizar e avaliar para eventualmente incluir em uma das duas primeiras categorias.

Todas essas variantes são classificadas por famílias: de acordo com as mutações que adquiriram, ocupam um lugar preciso na árvore genealógica do vírus SARS-CoV-2 de origem.

Há um consenso científico de que as três variantes "preocupantes" são as mais contagiosas. Mas isso se baseia apenas em dados epidemiológicos: os cientistas analisam a velocidade com que se espalham e deduzem até que ponto são mais contagiosas. Portanto, o resultado depende também de outros fatores, como as restrições que se aplicam nos territórios analisados.

(Com AFP)