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Veja a previsão de vacinas contra covid-19; 12% não têm aval da Anvisa

Getty Images/BBC News Brasil
Imagem: Getty Images/BBC News Brasil

Leonardo Martins

Colaboração para o UOL, em São Paulo

18/03/2021 04h00Atualizada em 18/03/2021 13h44

Diante da lentidão na vacinação da população contra a covid-19, o Ministério da Saúde prometeu esta semana entregar 562,9 milhões de doses até o fim do ano. Para cumprir a meta, foram assinados contratos com sete empresas, mas três delas ainda não tiveram seus imunizantes aprovados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Essas três vacinas (Covaxin, Sputnik e Janssen) são responsáveis por 68 milhões de doses previstas no plano apresentado pelo ministro general Eduardo Pazuello. Ou seja, 12% dos imunizantes contratados ainda não têm o aval da Anvisa e não podem ser aplicados no braço de brasileiros.

Os laboratórios pendentes são Precisa Medicamentos (fabricante da vacina indiana Covaxin), União Química (fabricante da vacina russa Sputnik no Brasil) e Janssen (fabricante da vacina encabeçada pelo grupo Johnson&Johnson).

Apenas a fabricante norte-americana Janssen entregou documentos à agência, mas não solicitou o uso emergencial da vacina. Os dados estão disponíveis no portal do governo federal.

Representantes do laboratório russo responsável pela fabricação da vacina Sputnik, o Instituto Gamaleya, estão negociando com a Anvisa a liberação do imunizante.

Ontem, os fabricantes da Covaxin se reuniram com técnicos da Anvisa para a liberação. A reportagem entrou em contato com o órgão pedindo atualizações sobre o encontro e a situação da vacina e aguarda uma resposta.

Outro problema nas promessas do Ministério da Saúde é que elas não têm sido cumpridas. Em fevereiro, já foram distribuídas menos doses.

Em março, a pasta também já reduziu a previsão de distribuição de vacinas quatro vezes. Embora o planejamento apresentado esta semana mantenha o número de 38 milhões doses, Pazuello já falou que serão "entre 25 e 28 milhões".

Aprovação deve sair sem problemas

A pesquisadora da Fiocruz Pernambuco, Ana Maria Brito, explica que, pelo fato de essas vacinas terem sido aprovadas em outras agências reguladoras internacionais, o aval delas no Brasil terá o caminho facilitado. Mas, mesmo assim, estaremos no final da fila para receber as doses compradas, com atraso.

"Isso demonstra que o Brasil chega a um período no qual não temos mais para onde esticar a corda, colapsamos toda rede de saúde, e de forma extremamente atrasada se faz a do acordo de compra de vacinas. Os países que se anteciparam nessa contratação desde o ano ado, estão recebendo as vacinas agora. Vamos para o final da fila das empresas", afirmou a infectologista.

Em quase dois meses de campanha de vacinação, o governo federal vacinou só menos que 5% da população com a primeira dose. A porcentagem de pessoas que receberam a segunda dose é ainda menor, representando menos de 2% da população. Os dados são levantados pelo consórcio de veículos de imprensa que o UOL participa.