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Governadores apoiam manifesto de Pacto pela Vida e pelo Brasil

Lideranças de entidades debatem manifesto sobre a covid-19 com governadores - Reprodução/TVT
Lideranças de entidades debatem manifesto sobre a covid-19 com governadores Imagem: Reprodução/TVT

Do UOL, em São Paulo

15/03/2021 13h08

Os governadores Camilo Santana (PT), do Ceará; Wellington Dias (PT) Fátima Bezerra (PT), do Piauí; Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo; Flavio Dino (PCdoB), do Maranhão, e ex-prefeito de Campinas, Jonas Donizetti, presidente da Frente Nacional de Prefeitos, apoiaram hoje o manifesto divulgado na semana ada sobre o combate à pandemia do coronavírus no Brasil.

A conversa, realizada pela rede TVT, reuniu lideranças das seis entidades que am o Pacto pela Vida e pelo Brasil. São elas CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil), OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Comissão Arns, ABI (Associação Brasileira de Imprensa), ABC (Academia Brasileira de Ciências) e SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência).

"Estamos em um momento de colapso nacional. Não tem alternativa, há necessidade de medidas preventivas, do isolamento social, como diz a ciência. E ao mesmo tempo precisamos de mais vacinas. Outro eixo é o apoio à própria área da saúde. O governo enviou uma proposta com R$ 43 bilhões a menos para o orçamento da Saúde. Temos que ter essa coordenação central", disse o governador Wellington Dias.

Na carta, as entidades pedem mais vacina e "que o Ministério da Saúde cumpra o seu papel, sendo indutor eficaz das políticas de saúde em nível nacional, garantindo o rápido aos medicamentos e testes validados pela ciência, a rastreabilidade permanente do vírus e um mínimo de serenidade ao povo". O documento acusa a "ineficiência do Governo Federal, primeiro responsável pela tragédia que vivemos" e afirma que "governadores e prefeitos não podem assumir o papel de cúmplices no desprezo pela vida".

No encontro de hoje, Donizetti afirmou que a posição do governo federal tem dificultado o trabalho dos prefeitos. "Nós temos à frente da nação um homem perdido. Um homem que não sabe a quem recorrer. Eu fico constrangido de culpar o subordinado dele, o atual ministro, porque quem tem feito todas essas atitudes é ele. Os prefeitos estão no limite da sua força. Uns já morreram pela covid e outros estão enfrentando críticas pelas restrições", disse ao criticar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Os governadores também manifestaram seu apoio ao documento e voltaram a pedir mais ações e uma coordenação nacional de combate à pandemia ao governo federal.

"Quando nós governadores fazemos as restrições, o fazemos pela absoluta necessidade de conter a pandemia. Até porque não dá para negociar com a vida das pessoas. Agradeço às entidades por essas iniciativas. A voz dessas entidades é muito importante para nós nesse momento. A voz que elas têm pela história delas tem um grau de representatividade muito grande. O manifesto foi muito acertivo quando diz que 'o povo não pode pagar com a própria vida'. Nós nos somamos a esse pacto pela vida e pelo Brasil", disse a governadora Fátima Bezerra (PT-RN).

Camilo Santana (PT-CE) afirmou que "na falta de uma coordenação nacional e do negacinismo, o momento exige muita força e resiliência". "É importante ecoar na sociedade brasileira a necessidade de sensatez e a importancia de proteger os mais vulneráveis. A pandemia tem deixado cada vez mais evidente as desigualdades nesse país. É importante uma força nacional a médio e longo prazo para que a gente possa mudar o caminho. A história julgará aqueles que debocham ou negam a ciência", completou.

Já o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), voltou a destacar a proposta feita por um grupo de governadores para a criação de um Comitê Gestor Nacional. Ao mesmo tempo, reforçou que não espera que o Ministério da Saúde crie esse comitê por considerar que "o problema é mais além".

"Esse manifesto é um reforço da nossa posição. Nós somos os defensores da economia e do emprego. Porque só é possível defender a economia e os empregos cuidando da vida e da saúde. Estamos priorizando o que a carta propõe com exatidão", completou Dino.