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SP volta a bater recorde de mortes por covid-19; 521 morrem em 24 horas

Recorde de mortes é o terceiro registrado apenas no mês de março - Reinaldo Canato/UOL
Recorde de mortes é o terceiro registrado apenas no mês de março Imagem: Reinaldo Canato/UOL

Do UOL, em São Paulo*

12/03/2021 17h30

O estado de São Paulo voltou a bater hoje o recorde diário de mortes causadas pela covid-19. Em meio ao pior momento da pandemia, foram registradas 521 mortes nas últimas 24 horas. Há três dias, na última terça-feira (9), São Paulo registrou o recorde anterior, com 517 óbitos.

Segundo dados da Secretaria de Saúde estadual, São Paulo chegou a 63.531 pessoas mortas em decorrência do novo coronavírus. Só nas últimas 24 horas, o estado registrou 15.720 novos diagnósticos da covid-19. Desde o início da pandemia, 2.179.786 pessoas foram infectadas.

Com a transmissão do vírus em alta, a pressão sobre o sistema de saúde fica cada vez maior. A taxa de ocupação de leitos de UTI é de 87,6% no estado e na região da Grande São Paulo já chega a 89,4%.

Além do recorde de mortes diárias, o número de pacientes internados em UTIs no estado também representa um novo recorde. Atualmente, há 9.777 em leitos de cuidados intensivos e outros 12.778 em enfermarias, totalizando 22.555 em recuperação da covid-19 no estado.

A marca negativa de mortes é a terceira somente no mês de março. Antes de o estado registrar 468 óbitos, no último dia 2, o recorde anterior havia sido registrado na primeira onda da doença, em 13 de agosto de 2020.

Apesar de o número de hoje indicar que a pandemia segue piorando em São Paulo, a soma das mortes não significa que elas aconteceram, necessariamente, nas últimas 24 horas. A marca reflete quando os dados foram inseridos no sistema que contabiliza os números da pandemia.

Mais mortes que toda a Itália

No que dia em que a Itália definiu um novo confinamento para 11 de 20 regiões do país por causa da piora da pandemia, a nação europeia ainda ficou distante das mortes diárias registradas em São Paulo. Segundo dados de hoje, 380 novos óbitos foram confirmados nas últimas 24 horas.

Mario Draghi, primeiro-ministro da Itália, reconheceu que o país enfrenta uma "nova onda" de infecções pelo coronavírus. Só hoje, foram registrados 26.824 novos casos confirmados de covid-19.

Fase emergencial, mais leitos e aulas suspensas

Em São Paulo, sem conseguir um resultado que evitasse o colapso hospitalar, já que metade das cidades do estado com leitos de UTI já chegaram a 100% de ocupação — até ontem, a fila de espera por um leito de terapia intensiva no estado era de 1.065 pacientes —, o governo paulista anunciou mais restrições a partir de segunda-feira (15). Antes do anúncio da nova fase emergencial, todo o estado já estava desde o último sábado (6) na fase vermelha do Plano São Paulo, a mais restritiva até então.

O governador João Doria (PSDB) decidiu que o funcionamento apenas de atividades essenciais não se mostrou suficiente para frear a propagação do vírus e garantir um atendimento adequado à população. Por isso, São Paulo terá, entre outras medidas, um toque de recolher das 20h às 5h, escolas da rede estadual em recesso — sem atividades letivas presenciais —, futebol e cerimônias religiosas coletivas suspensas e um escalonamento de horários no transporte público. Além disso, bares e restaurantes só podem funcionar no sistema delivery, sem retiradas presenciais.

Enquanto o ritmo de contaminação e novas internações não diminui, a solução tem sido a criação de novos leitos. Nas últimas semanas, a gestão de Doria prometeu a abertura de 1.118 vagas em UTIs e enfermarias até o final do mês.

Hoje, o prefeito da capital, Bruno Covas (PSDB), seguiu o mesmo caminho a anunciou a abertura de 555 novos leitos de UTI e enfermaria na cidade para a covid-19. Além disso, Covas também determinou a suspensão das aulas presenciais na cidade a partir da próxima quarta-feira (17) até 1º de abril.

*Com informações da AFP