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SP: Ocupação de UTIs cresce no litoral; Santos antecipa interdição

Guarda Municipal nas areias da Praia do Gonzaga, em Santos (SP), para fiscalizar a movimentação de banhistas - Fernanda Luz/UOL
Guarda Municipal nas areias da Praia do Gonzaga, em Santos (SP), para fiscalizar a movimentação de banhistas Imagem: Fernanda Luz/UOL

Maurício Businari

Colaboração para o UOL, em Santos (SP)

11/03/2021 18h29Atualizada em 12/03/2021 15h16

A escalada no número de casos de covid-19 e de internações tem gerado preocupação nos secretários de Saúde dos municípios do litoral de São Paulo. De acordo com informações do Centro de Contingência da covid-19 do Governo do Estado, em onze dias, a taxa de ocupação de leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) na Baixada Santista subiu de 46,63% para os 61,97%.

Por isso a cidade de Santos já resolveu antecipar para amanhã, dia 13, a interdição de praias. O Governo de São Paulo tinha orientado que isso ia começar a partir do dia 15 de março. A interdição da praia inclui também a proibição de atividades e esportes no mar.

Em 25 de fevereiro, a taxa de ocupação de leitos de UTI na Baixada era de 43,18%. Em 14 dias, o índice aumentou 18,79%. A média diária de aumento de ocupações, tendo por base as duas últimas semanas é de 1,34%. Se continuar neste ritmo, e se não forem criados novos leitos, em cerca de 30 dias o sistema de saúde da região atingirá 100% de ocupação, segundo o Centro de Contingência estadual.

A cidade de Bertioga alcançou ontem o nível máximo de 100% de ocupação dos leitos de UTI destinados a pacientes com covid-19. Os 10 leitos de UTI disponíveis estão ocupados e 9 pacientes tiveram que ser transferidos para hospitais de outros municípios. De acordo com o último balanço epidemiológico divulgado pela prefeitura de Bertioga, 3.598 pacientes testaram positivo para a doença desde o início da pandemia. Com 61 óbitos, o índice de letalidade chegou a 1,7%.

Santos, a maior cidade do litoral paulista, registrou um salto de 45% na quantidade de internações em 10 dias. Dos 281 leitos de UTI disponíveis, 184 estão ocupados, o que representa 65,48% do total. Na rede privada, a ocupação é de 78%. O rápido crescimento fez com
que a prefeitura da cidade anunciasse a abertura 80 novos leitos de UTI na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Central, na UPA Zona Leste e no Hospital Vitória.

Com 80% dos leitos de UTI no Hospital Regional e 90% dos leitos do Hospital Vitória (em Santos) ocupados, Itanhaém é mais uma cidade da Baixada Santista sob alerta. Cubatão, com 70% dos leitos de UTI destinados à covid-19 ocupados (12 no total), é a terceira cidade cujo sistema de saúde tem maior probabilidade de colapsar — já foram confirmados até o momento 10.951 casos e 290 óbitos no total.

Até o momento, a Baixada registrou 106.196 casos confirmados, com 3.372 óbitos desde o início da pandemia.

Intervenção

Em Praia Grande, 60% dos leitos de UTI destinados à covid-19 estão ocupados — dos 45 disponíveis, 27 já estão sendo utilizados. Hoje, a Prefeitura do Guarujá decretou intervenção na gestão da UPA Rodoviária e das 15 unidades de saúde da família (Usafas) da cidade. A decisão leva em conta, entre diversas falhas apontadas, carência de pessoal nas alas destinadas à assistência de pacientes mais graves, não dando o e ideal para o tratamento satisfatório dos acometidos pela covid-19.

A mesma taxa de ocupação (60%) vem sendo observada em São Vicente, que contabiliza até o momento 12.156 casos positivos e 421 casos no aguardo da confirmação. Mongaguá, com 2.919 casos confirmados, possui apenas um leito de UTI para covid e ele já está ocupado. Os pacientes que precisam deste atendimento são transferidos para hospitais em outras cidades. A mesma situação vive Peruíbe, que não possui leitos de UTI.

Guarujá apresenta no momento uma taxa de ocupação de 57% dos leitos de UTI, sendo 70% em enfermaria e 44% em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). No total, o município registrou até o momento 14.663 casos confirmados. A cidade possui, no momento, 27 pacientes internados, 15 em Unidade de Terapia Intensiva. Outros 4.408 estão em isolamento domiciliar.

Descumprimento às restrições

Apesar de o governo de São Paulo ter decretado fase vermelha em todo o estado há mais de uma semana, na Baixada Santista tanto a população quanto o poder público de algumas cidades buscaram maneiras de minimizar os efeitos e até mesmo modificar algumas regras.

A Câmara Municipal do Guarujá aprovou na última terça-feira (09), em primeira discussão, um projeto de lei (PL) que inclui as academias de ginástica e musculação entre as atividades consideradas essenciais à população.

Em toda a Baixada, as praias permaneceram abertas, com algumas proibições, como a prática de esportes coletivos e o uso de guarda-sóis e cadeiras, além da presença de ambulantes. Porém, muitas pessoas encontraram formas de burlar as regras e praticam esporte em diversas praias ou ficam em barracas e guarda-sóis. Sem máscara.

Ao menos quatro municípios da região flagraram comércios funcionando irregularmente (Santos, São Vicente, Praia Grande e Peruíbe). Os fiscais orientaram os munícipes na maioria das vezes, mas também foram aplicadas multas.

Em Santos, uma casa noturna no Gonzaga chegou a ser multada em R$ 10 mil por atender clientes na noite da última sexta-feira (5). Foram realizadas também na cidade fiscalizações na faixa de areia, resultando em 203 orientações.

Sobre a fase emergencial decretada hoje pelo governador João Doria (PSDB), que aumenta a quantidade de restrições em diversos segmentos a partir do dia 15, os municípios ainda não se manifestaram.

Errata: este conteúdo foi atualizado
Diferentemente do informado anteriormente no texto, a Prefeitura do Guarujá, e não de Praia Grande, decretou intervenção na gestão da UPA Rodoviária e das 15 unidades de saúde da família (Usafas) da cidade. A informação foi corrigida.