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Ação federal ajudaria a conter variante 'galopante' do vírus, diz Gabbardo

Do UOL, em São Paulo

04/03/2021 15h31

João Gabbardo, coordenador-executivo do Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo, defendeu hoje o lockdown e disse que ações do governo federal poderiam ajudar a conter variantes do novo coronavírus no Brasil. A declaração foi dada no UOL Entrevista, conduzido pelas colunistas do UOL Carla Araújo e Maria Carolina Trevisan.

"A importância [de um lockdown nacional] é absoluta. Acho que os estados sozinhos não vão conseguir enfrentar a covid-19 de forma adequada por dois motivos: determinadas ações só podem ser implementadas pelo governo federal para nos dar apoio. Por exemplo, a questão dos aeroportos. Ninguém tem dúvida que a transmissão dessa nova cepa do vírus está ocorrendo de forma galopante através do transporte aéreo", disse Gabbardo.

"Seria fundamental que nós tivéssemos pelo menos uma redução na possibilidade desse vírus estar saindo de um lugar para outro."

"O segundo [motivo] é que é importante ter uma comunicação única. O presidente tem uma turma de seguidores, sei lá, 30% da população brasileira, que são muito organizados nas redes sociais. Então, enquanto o presidente ficar tendo esse tipo de reação, dizendo que é frescura, mimimi, ele incentiva todo esse pessoal a criar uma contrainformação.

"Segundo Gabbardo, com a desinformação, o papel dos gestores fica difícil. "Tem uma parcela da população que recebe informações divergentes, cria polêmica, conflitos de informação. O governo federal minimiza os efeitos da pandemia, é negacionista", criticou. "Ontem, o presidente disse que não ia brigar com governadores, que quem precisasse de recursos ele ia conversar. Hoje já caiu na realidade [dos seguidores] novamente."

Ele também fez uma avaliação do momento da pandemia no Brasil. Não muito animadora em relação aos dados.

"Esses números são assustadores, mas isso não surpreende porque estamos tendo uma pandemia que, neste momento, está ocorrendo simultaneamente em todo o país, em todos os estados", disse ele.

"Prever que isso vai melhorar nos próximos dias é difícil, a expectativa é que possa piorar nas próximas semanas. Com as restrições que os estados estão implementando agora, é possível que a gente tenha uma melhora, mas daqui duas ou três semanas. Não vai ser imediato."

Com a alta no número de casos, óbitos e internações, o governo de São Paulo anunciou que começará o retrocesso à fase vermelha em todo o estado a partir da 0h01 do próximo sábado (6). A medida valerá até o dia 19 de março para tentar frear o avanço da covid-19 no estado.

Nesta fase, apenas serviços essenciais —como mercado e farmácias— ficam abertos, mas com capacidade reduzida. As escolas permanecem abertas, com as aulas presenciais sendo opcionais nas fases laranja e vermelha, as mais restritivas do Plano São Paulo. Para Gabbardo, "não existe outra alternativa" para frear a pandemia de covid-19.

Orientação é não ir a escolas, só as crianças que têm maior vulnerabilidade.
João Gabbardo, coordenador-executivo do Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo