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Brasil chega a 6,1 milhões de vacinados, 2,92% da população

Idosos com mais de 83 anos recebem dose da vacina contra a covid-19 na US Santa Marta, em Porto Alegre - Cesar Lopes/PMPA
Idosos com mais de 83 anos recebem dose da vacina contra a covid-19 na US Santa Marta, em Porto Alegre Imagem: Cesar Lopes/PMPA

Colaboração para o UOL, em São Paulo

24/02/2021 20h10

O Brasil superou hoje (24) a marca dos 6,1 milhões de pessoas imunizadas ao menos com a primeira dose das vacinas contra a covid-19. Ainda assim, o número corresponde a apenas 2,92% da população brasileira. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nos dados divulgados pelas secretarias estaduais de saúde.

Nas últimas 24 horas, 92.089 pessoas receberam a primeira dose da vacina, com isso o país imunizou 6.179.900 brasileiros neste primeiro momento.

Já a segunda dose foi aplicada em 154.951 habitantes do país de ontem para hoje. Sendo assim, 1.584.569 brasileiros foram completamente imunizados contra a doença, o que representa 0,75% da população.

Ontem e hoje foram registrados números maiores de pessoas recebendo a segunda dose das vacinas do que a primeira. Alguns estados brasileiros vêm tendo problemas com a continuidade da vacinação devido a falta dos imunizantes, e capitais como Rio de Janeiro, Salvador e Cuiabá anunciaram a paralisação da primeira dose da vacinação.

Já para a segunda dose, o Ministério da Saúde havia recomendado às cidades que reservassem metade dos imunizantes a fim de garantir a aplicação integral das vacinas.

O Amazonas é o estado que, proporcionalmente, tem o maior percentual de vacinados. Até o momento, 225.662 pessoas receberam pelo menos uma dose da vacina — ou seja, 5,36% da população do estado. Já o Pará foi quem menos aplicou, em termos percentuais, a primeira dose de imunizante: somente 1,49% dos habitantes.

Mato Grosso do Sul lidera entre os estados que mais aplicaram as duas doses: 1,49% de sua população. Em seguida, aparece o Distrito Federal, com 1,16%.

Registro da Pfizer pode alavancar compra de doses, diz presidente da Anvisa

O diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Antonio Barra Torres, avalia que o registro da vacina da Pfizer, concedido ontem (23) pela agência, pode acabar "alavancando a compra" dos imunizantes por parte do governo federal.

Esta é a única farmacêutica com aval para aplicar vacinas de covid-19 em larga escala no país, mas não há doses disponíveis. As tratativas entre o governo Jair Bolsonaro (sem partido) e a farmacêutica estão emperradas desde o ano ado.

"Justamente o fato de fornecer esse registro acaba alavancando a própria compra. A própria disponibilização de doses, por exemplo", disse Barra Torres em entrevista ao UOL. "Esse laboratório [a Pfizer] tem a condição de vender [no Brasil]. Vender inclusive para um comprador de peso. Não me surpreenderia se nos próximos dias houvesse um avançar dessas negociações", afirmou.

À Anvisa não cabe nenhuma atribuição ou interferência nas negociações para a compra de imunizantes.

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.