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Pfizer diz esperar que aprovação da vacina facilite acordo com o governo

Vacina da Pfizer tem sido aplicada com frequência na Europa e na Ásia - Claudio Furlan/Dia Esportivo/Estadão Conteúdo
Vacina da Pfizer tem sido aplicada com frequência na Europa e na Ásia Imagem: Claudio Furlan/Dia Esportivo/Estadão Conteúdo

Colaboração para o UOL

23/02/2021 11h40Atualizada em 24/02/2021 07h44

Cristiano Zerbini, coordenador dos testes da vacina da Pfizer no Brasil, comemorou hoje a aprovação do imunizante para uso definitivo no país pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Ele acredita que isso pode facilitar o acordo entre a empresa e o governo federal, para que as doses dessa vacina sejam compradas.

"Agora com aprovação da Anvisa, acho que esse caminho está mais claro. Vamos torcer. Estamos vendo que o senador Rodrigo Pacheco está tentando intermediar essas conversações. Agora a gente tem essa liberação do uso geral da vacina aqui no Brasil, É a primeira vacina que conseguiu essa autorização", comemorou Cristiano, em entrevista à CNN Brasil.

A declaração vai ao encontro do que a empresa já havia dito, ao comemorar a decisão anunciada hoje pela Anvisa.

"Desde o início trabalhamos em parceria com a Anvisa, apresentando documentos e informações, para que a avaliação de nossa vacina ocorresse no menor prazo possível, levando em consideração todas as etapas que esse processo exige. Ficamos muito felizes com a notícia da aprovação e gostaríamos de parabenizar a agência pela celeridade e profissionalismo que demonstrou em todas as etapas desse processo", comentou Marta Díez, presidente da Pfizer Brasil, em nota oficial.

"Esperamos poder avançar em nossas negociações com o governo brasileiro para apoiar a imunização da população do país", completou ela.

Coordenador projeta mais doses do que as prometidas

Na entrevista à CNN, Zerbini também foi perguntado se a Pfizer terá capacidade de produzir mais doses para o Brasil. E mostrou otimismo, dizendo que, se houver acordo, é possível que muitos imunizantes cheguem ao país.

"A Pfizer tinha prometido fazer 1,3 bilhão de vacinas em 2021. Isso foi aumentado para 2 bilhões. E tenho impressão de que vai ser aumentado ainda mais. Então vai haver vacinas disponíveis para o Brasil. Não sei o número. Mas tenho impressão que um bom número virá para o Brasil. Se houver acordo, a disponibilidade de vacinas vai ser bem alta", apostou Cristiano.

Coordenador minimiza cláusula sobre riscos da vacina

O principal problema apontado pelo Ministério da Saúde para ainda não ter comprado a vacina da Pfizer é uma cláusula que responsabiliza o governo federal por possíveis efeitos adversos. Cristiano explicou que isso não deveria ser um entrave, pois a vacina tem sido aplicada sem problemas no mundo todo.

"Esse acordo é feito com todos países. Praticamente todos países da Europa e vários da Ásia já estão usando a vacina. Acho que está havendo exagero nessas considerações. Até o Papa tomou essa vacina. A gente torce pra que isso venha para o nosso povo do Brasil também", torceu Cristiano.

Até agora, de acordo com os testes realizados e as primeiras vacinações, os únicos efeitos adversos graves foram registrados em pessoas que já tinham quadros de alergia graves. Para essas pessoas, a recomendação é que tomem os imunizantes em clínicas, onde há recursos para qualquer atendimento.

Outro problema para aplicação da vacina da Pfizer no Brasil seria a dificuldade de conservação, mas Cristiano acredita que isso já esteja superado

"A Pfizer viu que a vacina pode ser conservada entre -15°C e -25°C por 20 dias. E depois, ainda pode tirar do congelador e ficar com 2°C até 8° por alguns dias. Isso está superado para o nosso Brasil. Basta ter geladeira comum", concluiu Cristiano.

Negociação entre Pfizer e governo está emperrada

O Brasil negocia com a Pfizer desde o primeiro semestre do ano ado, mas o acordo está emperrado. O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, considera que o laboratório impõe "cláusulas leoninas" ao governo brasileiro.

Ontem, representantes da farmacêutica participaram de uma sessão no Congresso, e senadores se prontificaram a intermediar as negociações com o ministério. Durante o encontro, as farmacêuticas indicaram que não vão abrir mão das condições que negociam com a pasta. Uma delas, por exemplo, é que o governo se responsabilize por eventuais demandas judiciais por reações adversas.

Em nota divulgada ontem, a Pfizer informou que não pode comentar as negociações com o governo brasileiro, mas que "as cláusulas que estão sendo negociadas estão em linha com os acordos que fechamos em outros países do mundo inclusive na América Latina".