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Araraquara alerta que podem faltar oxigênio e médicos para ampliar leitos

O prefeito de Araraquara (SP), Edinho Silva (PT), alertou que podem faltar oxigênio e médicos para ampliar leitos em cidades atingidas pela nova cepa do coronavírus - Reprodução/CNN Brasil
O prefeito de Araraquara (SP), Edinho Silva (PT), alertou que podem faltar oxigênio e médicos para ampliar leitos em cidades atingidas pela nova cepa do coronavírus Imagem: Reprodução/CNN Brasil

Do UOL, em São Paulo

21/02/2021 17h23

O prefeito de Araraquara (SP), Edinho Silva (PT), disse em entrevista à CNN Brasil que podem faltar oxigênio e médicos para ampliar leitos nas cidades atingidas pela nova cepa do coronavírus -- a variante de Manaus -- cuja disseminação é mais rápida e atinge também faixas etárias que responderam bem à pandemia até agora, e que necessitam mais leitos para atender a demanda por mais internações.

"A situação é grave, é o prenúncio de algo muito ruim. Outras regiões estão sentindo a doença crescendo de forma vertiginosa", afirmou o prefeito de Araraquara, cidade que entrou hoje na fase mais dura do lockdown local.

Durante a entrevista, o prefeito pediu para fazer um alerta para outros prefeitos e governadores de outros estados onde já foi detectada a nova cepa e que precisarão ampliar leitos para internação de pacientes.

"Está muito difícil ampliar leitos por dois motivos: falta de equipe médica e produção de oxigênio", alertou Edinho.

O prefeito explicou que já conseguiu autorização do Estado para abrir novos leitos para internação, mas que está difícil compor equipes médicas completas para atender os novos leitos e sugeriu que as cidades busquem ampliar a infraestrutura local de produção de oxigênio.

"Tenho ido aos hospitais, com todos os cuidados e eu agora consigo até entender o que aconteceu em Manaus", disse.

Cidade ampliou produção de oxigênio

Questionado se a cidade corre risco de falta de oxigênio, ele garantiu que não, mas explicou que os pacientes internados atingidos pela nova cepa demandam uma maior quantidade do gás e que a cidade ampliou a produção local com uma usina de produção de oxigênio para o hospital de campanha da cidade, mas que ainda é necessário mais uma para atender a demanda.

O prefeito afirmou que em Araraquara "não falta oxigênio, pois estamos sendo extremamente responsáveis e estamos acoplando os cilindros, mas o cilindro muda a pressão, tem que trocar, por isso é que é essencial a usina", afirmou.

Em 2020, a cidade foi uma das com menor letalidade por covid-19 entre municípios com mais de 100 mil habitantes no Brasil, mas na segunda quinzena de janeiro, a vigilância em saúde da cidade começou a notar "uma mudança no ritmo das contaminações e nos pacientes que agravavam" e o sistema de saúde local foi ao colapso, com "mais pacientes demandando leitos do que leitos disponíveis".

Por isso Araraquara aumentou as restrições. "a situação é: ou façamos com que a curva de contaminação caia ou não teremos como colocar nos hospitais todos os doentes", disse o prefeito.

Prefeito pediu vacinação em massa na cidade

Edinho afirmou que notificou o governo do Estado e o Ministério da Saúde sobre a situação da pandemia, inclusive para a análise da vacinação em massa na cidade, "mas isso tem que ser pactuado com o governo federal e o estadual".

Segundo o prefeito, vacinar cidades atingidas pela nova cepa "é uma demanda inclusive do ponto de vista científico aumentar nas regiões atacadas pela nova versão do coronavírus, até para sabermos a eficiência das vacinas contra a cepa de manaus", disse.

"Reivindicamos as vacinas e precisamos dos leitos para enfrentar a covid. Os municípios não vão ar o aumento da doença e da nova característica da doença, por isso a habilitação de leitos pelo governo federal também é fundamental", afirmou.

"É nas cidades que as pessoas estão ficando doentes. Araraquara não é um ponto fora da curva. Esse será o cenário nacional e é para isso que devemos estar atentos para evitar o colapso do sistema de saúde", alertou.

Supermercados fechados até terça

Desde as 12h de hoje e até as 23h59 de terça (23) só farmácias e unidades de saúde da cidade estão abertos. Até supermercados estão fechados.

É permitido sair de casa apenas para aquisição de medicamentos, obtenção de atendimento ou socorro médico para pessoas ou animais, atendimento de urgências ou necessidades inadiáveis ou prestação de serviços permitidos pelo decreto.

Na quarta (23), a cidade voltará para o esquema anterior, e outros serviços essenciais, como os supermercados, poderão funcionar até as 20h.