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Há 31 dias com média de mortes acima de mil, país repete pior fase de 2020

Chegada de pacientes com Covid-19 para a sala rosa do HPS 28 de agosto em Manaus (AM) - SANDRO PEREIRA/ESTADÃO CONTEÚDO
Chegada de pacientes com Covid-19 para a sala rosa do HPS 28 de agosto em Manaus (AM) Imagem: SANDRO PEREIRA/ESTADÃO CONTEÚDO

Do UOL, em São Paulo

20/02/2021 19h11Atualizada em 20/02/2021 21h55

Com uma média de 1.051 mortes confirmadas em decorrência da covid-19 nos últimos sete dias, o Brasil completa hoje 31 dias consecutivos em que o índice tem se mantido acima de mil. Assim, a série se iguala ao período mais longo em que isso ocorreu na pandemia: foram 31 dias seguidos, entre 3 de julho e 2 de agosto, durante o auge da primeira onda da pandemia.

Em 2021, contudo, foi registrada a maior média de óbitos de toda a pandemia. No domingo (14), o Brasil apresentou a pior média diária de mortes em toda a pandemia: 1.105. Antes, a maior marca havia sido verificada em 25 de julho (1.097).

O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, baseado nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde. Os números não indicam quando as mortes de fato ocorreram, mas, sim, quando aram a contar dos balanços oficiais.

As estatísticas das secretarias estaduais de saúde totalizam 246.006 mortos pela covid-19 desde a chegada do novo coronavírus ao país. Foram 56.572 novos casos registrados em um dia, alcançando a marca de 10.138.265 contaminados pelo novo coronavírus.

Já de acordo com o governo federal, o Brasil contabilizou 1.212 novos óbitos nas últimas 24 horas, totalizando 245.977 mortes. Conforme a pasta, foram confirmados 57.472 casos no período, com o país chegando a 10.139.148 infectados desde o começo da pandemia, em março do ano ado. Desses, 9.067.939 pessoas se recuperaram da doença, com outras 825.232 em acompanhamento.

11 estados em aceleração

Apesar dos números, o cenário do Brasil é considerado estável. Nos últimos 14 dias, a média diária de mortes apresentou oscilação de 5% — um ponto percentual a mais do que ontem.

Em todo o território nacional, 11 estados apresentam aceleração no total de mortes, enquanto outros 11 e o DF estão estabilizados. Outros quatro registram quedas em suas curvas.

Das regiões, apenas o Nordeste (28%) apresenta aceleração, enquanto Sul (14%), Centro-Oeste (13%), Sudeste (-2%) e Norte (-5%) estão estáveis. O Brasil (5%) como um todo tem estabilização nos dados.

A média dos últimos sete dias é considerada pelos especialistas a melhor forma de observar o cenário da covid-19. Aos fins de semana e feriados, por exemplo, os números costumam cair por causa da menor disponibilidade de equipes de saúde para atualizar os dados. A média dos últimos sete dias é uma forma de atenuar essas distorções.

Para definir se o cenário é de aceleração, estabilidade ou queda, é calculada a variação no período de 14 dias.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: estável (-7%)

  • Minas Gerais: estável (-4%)

  • Rio de Janeiro: estável (0%)

  • São Paulo: estável (-2%)

Região Norte

  • Acre: aceleração (90%)

  • Amazonas: queda (-33%)

  • Amapá: estável (-5%)

  • Pará: aceleração (65%)

  • Rondônia: aceleração (97%)

  • Roraima: aceleração (53%)

  • Tocantins: queda (-32%)

Região Nordeste

  • Alagoas: estável (14%)

  • Bahia: aceleração (64%)

  • Ceará: estável (-10%)

  • Maranhão: estável (6%)

  • Paraíba: aceleração (26%)

  • Pernambuco: aceleração (34%)

  • Piauí: estável (-9%)

  • Rio Grande do Norte: aceleração (63%)

  • Sergipe: queda (-24%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: estável (5%)

  • Goiás: aceleração (45%)

  • Mato Grosso: estável (-5%)

  • Mato Grosso do Sul: queda (-19%)

Região Sul

  • Paraná: estável (9%)

  • Rio Grande do Sul: aceleração(22%)

  • Santa Catarina: aceleração (16%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.