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Denúncia de Bolsonaro sobre cartão de vacina da mãe é absurda, diz Doria

Leonardo Martins, Rafael Bragança e Allan Brito

Do UOL, em São Paulo, e Colaboração para o UOL, em São Paulo

19/02/2021 14h21

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), criticou hoje a declaração do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que insinuou que houve fraude no registro da imunização da mãe dele, em Eldorado, cidade do interior paulista. Bolsonaro afirmou ontem que houve uma adulteração no cartão de vacinação, depois que ela tomou o imunizante contra covid-19 —segundo ele, foi anotado que ela tomou CoronaVac, mas a aplicação teria sido da Oxford/AstraZeneca.

Considero um absurdo uma colocação como essa. Tivemos essa notícia não pelo sistema de saúde, mas pela imprensa. Não estamos preocupados se as pessoas estão tomando vacinas do Butantan ou da Astrazeneca. Não estamos preocupados se familiares do presidente tomam essa ou aquela vacina. Importante é que todos tomem vacinas. Isso nos preocupa: que todos tenham o às vacinas.
João Doria, governador de São Paulo

Regiane de Paula, coordenadora do PEI (Programa Estadual de Imunização) de São Paulo, disse que neste momento não tem como saber se a denúncia de Bolsonaro é verdade, porque a lei geral de proteção de dados não permite o o a essa informação.

"Todas as informações chegaram até nós via imprensa. Não temos nada formalizado pelo município. O que importa é que é uma senhora de 93 anos, independente de ser mãe do presidente, foi vacinada. Com qual vacina? Só posso informar que, de 2.641 vacinas encaminhadas para Eldorado, 80 eram AstraZeneca. E o restante do Butantan. O importante é que uma senhora de 93 anos foi vacinada", afirmou Regiane.

Os comentários foram feitos em coletiva do Palácio dos Bandeirantes. Depois da fala de Regiane, Doria retomou o discurso e criticou o presidente Bolsonaro de forma mais dura.

"É totalmente desnecessária essa polêmica. O importante é que a mãe dele foi vacinada, como todas pessoas acima de 85 anos estão sendo vacinadas. As vacinas são boas. Temos que vacinar. Essa devia ser a preocupação do presidente. Não recomendar cloroquina, recomendar aglomerações, intimidar quem usa máscara chamando de maricas ou intimidar pessoas com mais de 60 anos, que ficam em casa, chamando de covardes. Espero que ele siga exemplo da mãe e tome vacina, seja ela qual for", disse Doria.

Em nota ao UOL, a Prefeitura de Eldorado informou que "por motivos de sigilo de dados sensíveis de pacientes, não divulgamos e não iremos divulgar qual imunizante foi aplicado" e que tal dado só pode ser confirmado após autorização expressa da pessoa ou familiares ou por determinação judicial. A Prefeitura ressaltou que órgãos de controle externos têm o a esses dados, "para os quais é feita a transferência do dever de preservação de sigilo".

A istração municipal informou ainda que "uma sindicância istrativa será instaurada para apurar os fatos e possível falta disciplinar por parte do profissional de saúde. Outras medidas legais também poderão ser tomadas no decorrer das investigações".

Briga política

Desde o ano ado, Doria e Bolsonaro, possíveis adversários políticos nas eleições de 2022, vêm discutindo publicamente em relação às vacinas.

Bolsonaro já chegou a dizer que a CoronaVac era a "vacina chinesa de João Doria" e que o povo brasileiro não seria "cobaia". Em outubro, ele desautorizou publicamente o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que havia anunciado a compra de 46 milhões de doses do imunizante.

Mas desde janeiro o governo federal ou a comprar a CoronaVac, que foi aprovada pela Anvisa e tem sido aplicada em todo país. O governo Bolsonaro já comprou 100 milhões de doses do imunizante e emitiu ofício de intenção de compra de mais 30 milhões.