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'Má vontade' do Ministério da Saúde atrasou vacinação, diz Gabbardo

João Gabbardo entende que governo federal está atrasando produção de vacinas em São Paulo - Divulgação/Governo do Estado de São Paulo
João Gabbardo entende que governo federal está atrasando produção de vacinas em São Paulo Imagem: Divulgação/Governo do Estado de São Paulo

Rafael Bragança e Allan Brito

Do UOL, em São Paulo, e colaboração para o UOL

17/02/2021 14h49

João Gabbardo, coordenador executivo do Centro de Contingência da pandemia em São Paulo, fez um desabafo hoje e criticou o Ministério da Saúde. De acordo com ele, há uma "má vontade" do governo federal com a vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, em parceria com o laboratório chinês Sinovac. Ele também criticou possíveis mudanças que o Ministério cogita fazer no programa de combate contra a pandemia.

Segundo Gabbardo, o Ministério da Saúde demorou para pagar pelas doses de CoronaVac já fornecidas. O prazo se esgotava hoje, e o pagamento foi realizado somente na semana ada. Segundo o coordenador executivo, se o pagamento fosse recebido antes, a produção de vacinas seria acelerada, pois o Instituto Butantan teria como contratar mais funcionários.

"Se o Ministério da Saúde tivesse boa vontade com o Butantan, não essa má vontade, já poderia ter pago essa parcela no dia 1 do contrato. Com esse recurso, o Butantan teria contratado mais gente e acelerado o processo de vacinação. Acho que ainda existe resistência do Ministério da Saúde para que o Butantan possa aumentar velocidade da produção de vacinas antes que outras vacinas cheguem ao país", criticou Gabbardo, em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes.

Com o pagamento feito na semana ada, o Instituto Butantan anunciou a contratação de 150 funcionários e prometeu que vai antecipar em um mês a entrega das 100 milhões de doses de CoronaVac, que foram compradas pelo governo federal recentemente.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), seguiu o mesmo tom de Gabbardo e reforçou a crítica, citando a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), que produzirá a vacina de Oxford no Brasil.

"Não temos nada contra Fiocruz, mas ela recebeu R$ 1,9 bilhão antecipadamente pela produção de vacinas. E até agora não temos vacina da Fiocruz. Não estamos condenando a Fiocruz. Mas estamos condenado a postura equivocada, nociva e deliberada do Ministério da Saúde contra São Paulo, contra o Butantan e contra a população brasileira", afirmou ele, completando que o Brasil poderia ter começado a vacinar em novembro se não houvesse um "confronto ideológico" no país.

Mudanças cogitadas

O Ministério da Saúde vai se reunir hoje com governadores do Brasil e, de acordo com Gabbardo, duas mudanças estão sendo cogitadas e serão debatidas: o pagamento de leitos de UTI "por produtividade" e a distribuição de vacinas de acordo com a gravidade da pandemia em cada estado. Gabbardo criticou as duas possibilidades.

"Em março ou abril, quando criamos essa política de habilitar leitos de UTI para os estados, eu estava no Ministério da Saúde. Pensávamos que os leitos tinham que ser habilitados independentemente da ocupação. Porque o hospital precisa ter contratado todos serviços já esperando o paciente. A proposta do Ministério da Saúde é pagar por produtividade. Se o paciente internar, será pago. Se não internar, não será pago. Se ocupação estiver em 75%, os leitos não serão pagos. Isso me preocupa muito. E achei que houve concordância geral com essa mudança. Isso é muito prejudicial para governos estaduais e prefeituras", opinou Gabbardo.

Sobre a mudança na distribuição de vacinas, Gabbardo afirmou que seria injusto "punir" alguns estados com o recebimento de menos vacinas só porque eles estão controlando melhor a pandemia. Para exemplificar, citou a Prefeitura de Bauru, que tem desobedecido as restrições sugeridas pelo Governo de São Paulo e vê um aumento de internações.

"Se isso acontecer, os estados terão que usar o mesmo critério do Ministério da Saúde. Teremos que distribuir as vacinas para as regionais por um critério epidemiológico. Sorocaba é uma região que faz tudo certo e cumpre recomendações, diminuindo a transmissibilidade. Ao lado temos uma cidade, Bauru, com orientação de 'vida normal'. Com orientação de que as pessoas vão ficar doentes e vamos atrás de leitos de UTI. Isso aumenta a mortalidade. É justo que essa região com intensidade maior, por não cumprir com regras, receba a maior parte das vacinas? Essa questão tem que ser discutida, se essa mudança for tratada", concluiu Gabbardo.