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Com 9 estados acelerados, país tem 28º dia de média de mortes acima de mil

Em meio à pandemia, houve grande movimentação nas praias de Santos (SP) durante o Carnaval - NAIR BUENO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Em meio à pandemia, houve grande movimentação nas praias de Santos (SP) durante o Carnaval Imagem: NAIR BUENO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Colaboração para o UOL, em São Paulo

17/02/2021 18h42Atualizada em 17/02/2021 21h27

Pelo 28º dia consecutivo, o Brasil apresentou média de mortes por covid-19 acima de mil. Nos últimos sete dias, houve 1.033 óbitos em média causados pela doença no país. Os números são do boletim divulgado nesta quarta-feira (17) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, baseado nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.

O país se aproxima da sequência mais longa com média de mortes por covid-19 superior a mil — foram 31 dias seguidos, entre 3 de julho e 2 de agosto, durante o auge da primeira onda da pandemia.

De ontem para hoje, foram registradas 1.195 novas mortes causadas pela doença. Isso não indica quando os óbitos ocorreram de fato, mas sim a data em que aram a constar dos balanços oficiais. No total, são 242.178 vítimas desde o começo da pandemia.

Nas contas do governo federal, o Brasil confirmou hoje 1.150 novas mortes provocadas pela covid-19 nas últimas 24 horas. Desde o início da pandemia, houve 242.090 óbitos causados pela doença no país.

De ontem para hoje, foram computados 56.766 novos casos da doença, atingindo um total de 9.978.747 infectados no país desde o começo da pandemia.

Segundo o governo federal, 8.950.450 pessoas se recuperaram da covid-19, com outras 786.207 em acompanhamento.

Nordeste é única região com aceleração

A média dos últimos sete dias é considerada pelos especialistas a melhor forma de observar o cenário da covid-19. Aos fins de semana e feriados, por exemplo, os números costumam cair por causa da menor disponibilidade de equipes de saúde para atualizar os dados. A média dos últimos sete dias é uma forma de atenuar essas distorções.

Para definir se o cenário é de aceleração, estabilidade ou queda, é calculada a variação no período de 14 dias.

Apesar dos números, o cenário do Brasil é considerado estável. Nos últimos 14 dias, a média diária de mortes apresentou oscilação de 0%.

O Nordeste é a única região que apresentou aceleração na média de óbitos: 28%. As demais estão estáveis: Centro Oeste (15%), Norte (-10%), Sudeste (-3%) e Sul (-7%).

Há nove estados com cenário de aceleração, 15 estáveis e apenas três em queda.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: estável (-9%)

  • Minas Gerais: estável (10%)

  • Rio de Janeiro: queda (-20%)

  • São Paulo: estável (1%)

Região Norte

  • Acre: aceleração (67%)

  • Amazonas: queda (-30%)

  • Amapá: aceleração (33%)

  • Pará: aceleração (50%)

  • Rondônia: aceleração (29%)

  • Roraima: aceleração (140%)

  • Tocantins: queda (-40%)

Região Nordeste

  • Alagoas: estável (0%)

  • Bahia: aceleração (63%)

  • Ceará: aceleração (56%)

  • Maranhão: estável (0%)

  • Paraíba: aceleração (25%)

  • Pernambuco: estável (9%)

  • Piauí: estável (-10%)

  • Rio Grande do Norte: estável (-13%)

  • Sergipe: estável (-14%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: estável (0%)

  • Goiás: aceleração (45%)

  • Mato Grosso: estável (-4%)

  • Mato Grosso do Sul: estável (0%)

Região Sul

  • Paraná: queda (-10%)

  • Rio Grande do Sul: estável (-2%)

  • Santa Catarina: queda (-14%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.