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SP diz que iniciará vacinação de idosos acima de 90 anos no dia 8/2

Lucas Borges Teixeira, Rafael Bragança e Allan Britto

Do UOL, em São Paulo, e colaboração para o UOL

29/01/2021 13h03Atualizada em 29/01/2021 14h50

O governo de São Paulo anunciou hoje que vai começar a vacinar idosos acima de 90 anos contra a covid-19 a partir de 8 de fevereiro. A gestão de João Doria (PSDB) disse que a imunização do grupo prioritário foi definida a partir da mortalidade maior nessa faixa etária de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus.

Segundo dados da Secretaria de Saúde paulista, um em cada três idosos com mais de 90 anos que desenvolveram a covid-19 morreu. A pasta estima vacinar um público de 206 mil pessoas nessa faixa etária.

Uma semana após o início da imunização da faixa etária mais alta entre idosos, será a vez de pessoas com 85 anos ou mais começarem a vacinar no estado, em 15 de fevereiro. Atualmente, o estado paulista vem vacinando profissionais da saúde, indígenas, quilombolas e idosos residentes em asilos.

Vacinação de idosos:

  • Acima de 90 anos: a partir de 8 de fevereiro
  • Entre 85 e 89 anos: a partir de 15 de fevereiro

Segundo o governo paulista, as duas faixas etárias somam 515 mil pessoas no estado.

A prioridade leva em conta a vulnerabilidade da faixa etária, uma vez que 37% das pessoas com mais de 85 anos que tiveram covid-19 evoluíram para o óbito no decorrer da pandemia.
Regiane de Paula, coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria da Saúde de São Paulo

"Ontem, o secretário [da Saúde] Jean [Gorinchteyn] fez uma resolução solicitando aos municípios que serviços públicos e privados informem doses aplicadas de vacina contra a covid-19 de forma nominal no sistema Vacivida [plataforma do governo paulista para o controle da aplicação das doses]", acrescentou Regiane.

Mais doses da CoronaVac

Apesar de São Paulo já contar com doses da vacina da AstraZeneca/Oxford, o governo paulista afirmou que a ampliação da campanha de vacinação foi possível graças a novas doses da CoronaVac, a vacina produzida pelo Instituto Butantan.

Hoje, Doria disse que o estado vai conseguir vacinar todo o público-alvo da primeira fase da vacinação devido a uma nova entrega do Butantan. A instituição ligada ao governo paulista liberou 1,8 milhão de doses para serem distribuídos pelo Ministério da Saúde, por meio do PNI (Programa Nacional de Imunização). Desse total, 410 mil doses já ficam em São Paulo.

A nova entrega faz com que o total de doses fornecidas pelo Butantan ao governo federal chegue a 8,7 milhões de doses.

"80% de todas as vacinas disponíveis no país foram fornecidas pelo Butantan. Oito de cada dez brasileiros estão sendo vacinados pela vacina do Butantan", pontuou Doria durante entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes em São Paulo.

Além da CoronaVac, o governo federal conta também com a vacina Oxford/AstraZeneca para o plano nacional de vacinação contra a covid-19. Ambos os imunizantes aguardam a chegada de insumos vindos da China para a produção nacional de doses.

A vacina Oxford/AstraZeneca será produzida no Brasil pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), uma instituição de federal. Até o momento, porém, a produção não foi iniciada, diferente do Butantan, que vem envasando e rotulando doses no país desde o ano ado.

Vacinação para diminuir casos graves de covid-19

Ainda durante a entrevista de hoje, representantes do governo afirmaram que a expectativa com essas fases iniciais de vacinação é diminuir os índices de internações por casos graves de covid-19, mais do que diminuir o contágio.

A expectativa que temos é que, com imunização, tenhamos queda nos novos casos, internações e óbitos. Vamos começar com redução no número de internações, dos eventos mais graves, das pessoas que precisam internar em UTI e, mais adiante vamos ter redução de óbitos.
João Gabbardo, coordenador do Centro de Contingência da Covid-19 de São Paulo

"Não dá para esperar, nesse primeiro momento, redução de casos, porque não estamos vacinando população jovem, que se expõe mais. O que esperamos com vacinação gradativamente é redução de casos graves e internações", completou Gabbardo.