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Puxado por Norte e Centro-Oeste, país tem 8º dia com óbitos acima de mil

AM - OXIGÊNIO/PANDEMIA - GERAL - Movimentação na frente do Hospital e pronto-socorro 28 de agosto, em Manaus (AM), na tarde desta quinta-feira (14). Familiares reclamam da falta de oxigênio para seus pacientes internados no hospital. 14/01/2021 - Foto: SANDRO PEREIRA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO - SANDRO PEREIRA/ESTADÃO CONTEÚDO
AM - OXIGÊNIO/PANDEMIA - GERAL - Movimentação na frente do Hospital e pronto-socorro 28 de agosto, em Manaus (AM), na tarde desta quinta-feira (14). Familiares reclamam da falta de oxigênio para seus pacientes internados no hospital. 14/01/2021 - Foto: SANDRO PEREIRA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO Imagem: SANDRO PEREIRA/ESTADÃO CONTEÚDO

Ricardo Espina

Colaboração para o UOL, em São Paulo

28/01/2021 19h24Atualizada em 28/01/2021 21h40

Nesta quinta-feira (28), o Brasil teve o terceiro maior número de novas mortes por covid-19 registradas em um intervalo de 24 horas de toda a pandemia. De ontem para hoje, foram notificados 1.439 novos óbitos causados pela doença no país.

Também é o oitavo dia consecutivo que o país apresenta média de mortes acima de mil: a média é de 1.064 óbitos nos últimos sete dias. As informações foram levantadas pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, baseado nos dados das secretarias estaduais de saúde.

A diferença de óbitos em 24 horas é a maior desde 29 de julho, quando foi registrado o recorde de novas mortes entre um dia e outro: foram 1.554. O segundo número mais alto foi computado em 4 de junho, com 1.470. Isso não indica quando as mortes de fato ocorreram, mas, sim, a data em que aram a constar dos balanços oficiais.

A média de mortes nos últimos sete dias, 1.064, também é a maior desde 4 de agosto, quando foi de 1.066. É o oitavo dia seguido em que o país apresenta média móvel de mortes acima de mil.

A variação na comparação com 14 dias atrás foi de 10%, o que representa estabilidade, ainda que em números muito altos.

A última vez na qual o país teve uma sequência tão longa na média foi entre 3 de julho e 2 de agosto (31 dias). Neste período, foi computado o pico de 1.097 óbitos em média, em 25 de julho.

Das regiões, não há nenhuma em queda. Norte (74%) e Centro-Oeste (28%) apresentaram aceleração. Nordeste (3%), Sudeste (-2%) e Sul (8%) registraram estabilidade.

Dos estados, 13 mais o Distrito Federal tiveram estabilidade. Oito apresentaram aceleração e cinco tiveram queda.

O Brasil também completou hoje três dias seguidos com registro de mais de mil novas mortes causadas pela covid-19. Na terça (26) e na quarta (27) houve 1.206 e 1.319 óbitos, respectivamente, elevando o total de mortes para 221.676.

De ontem para hoje, houve 60.301 diagnósticos positivos para o novo coronavírus; são 9.060.786 infectados desde o começo da pandemia.

O país também atingiu a marca de 1,5 milhão de vacinados contra a covid-19. No total, 1.509.826 pessoas já foram imunizadas até o momento, de acordo com informações fornecidas pelas secretarias de saúde de 22 estados e do Distrito Federal.

Especialistas indicam cálculo de média móvel

Para medir a situação das mortes por causa da covid-19, especialistas indicam usar a média móvel dos óbitos, que calcula a média de registros observada nos últimos sete dias. A operação é a mais adequada para observar a tendência das estatísticas, por equilibrar as variações abruptas dos números ao longo da semana.

O consórcio de veículos de imprensa adotou esse período para verificar as oscilações na média móvel. É possível falar em queda nos números quando a diminuição é maior do que 15% se verificado nos últimos 14 dias —no caso, o período das duas últimas semanas. Caso os números aumentem mais do que 15%, há aceleração da epidemia. Valores intermediários indicam estabilidade.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: estável (-3%)

  • Minas Gerais: estável (13%)

  • Rio de Janeiro: estável (-12%)

  • São Paulo: estável (-2%)

Região Norte

  • Acre: aceleração (33%)

  • Amazonas: aceleração (114%)

  • Amapá: estável (-9%)

  • Pará: estável (13%)

  • Rondônia: aceleração (30%)

  • Roraima: aceleração (67%)

  • Tocantins: queda (-22%)

Região Nordeste

  • Alagoas: estável (11%)

  • Bahia: estável (8%)

  • Ceará: aceleração (53%)

  • Maranhão: queda (-16%)

  • Paraíba: estável (6%)

  • Pernambuco: queda (-17%)

  • Piauí: estável (12%)

  • Rio Grande do Norte: estável (-15%)

  • Sergipe: queda (-16%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: estável (10%)

  • Goiás: aceleração (53%)

  • Mato Grosso: aceleração (48%)

  • Mato Grosso do Sul: estável (-5%)

Região Sul

  • Paraná: aceleração (54%)

  • Rio Grande do Sul: queda (-23%)

  • Santa Catarina: estável (-10%)

Dados da Saúde

O Brasil registrou hoje o segundo maior número do ano de novas mortes provocadas pela covid-19 em um intervalo de 24 horas. De acordo com boletim divulgado pelo Ministério da Saúde na tarde desta quinta-feira (28), foram cadastrados 1.386 novos óbitos causados pela doença de ontem para hoje, elevando o total de mortes para 221.547 desde o começo da pandemia.

A marca só é inferior à verificada em 7 de janeiro, quando houve 1.524 novas mortes cadastradas em um intervalo de 24 horas. Com os números de hoje, o Brasil chegou ao terceiro dia seguido com mais de mil óbitos por covid-19 entre um dia e outro. Na terça-feira (26) e na quarta-feira (27), foram computadas 1.214 e 1.283 novas mortes, respectivamente.

De ontem para hoje, foram cadastrados 61.811 testes positivos para a covid-19 no Brasil, chegando a um total de 9.058.687 infectados desde o início da pandemia.

De acordo com a pasta, 7.923.794 pessoas se recuperaram da doença, com outras 913.346 em acompanhamento.

Com 220 mil mortes, Bolsonaro critica isolamento

Em meio à alta de casos e mortes por covid-19 no Brasil, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a criticar medidas de isolamento e a insinuar que quem tem coragem não precisa respeitar a quarentena. Ele afirmou hoje que o povo brasileiro é "forte" e "não tem medo do perigo". O Brasil ultraou ontem a marca de 9 milhões de casos e 220 mil mortes pelo coronavírus desde o início da pandemia.

Na visão do governante, que está na contramão de especialistas em saúde e autoridades de vigilância sanitária, apenas "idosos" e pessoas "com comorbidade" devem ficar em isolamento. "O resto tem que trabalhar", declarou ele, na manhã de hoje, durante cerimônia alusiva à liberação do tráfego na ponte sobre o Rio São Francisco, entre Alagoas e Sergipe.

Bolsonaro se dirigiu aos governadores e, assim como em várias oportunidades anteriores, criticou a política de "fechar tudo e ficar em casa".

O discurso bolsonarista contra a quarentena como forma de desacelerar o contágio vem se repetindo desde o início da pandemia, no primeiro semestre do ano ado. Depois de atingir um pico de casos e mortes, os números começaram a retrair no ano ado e, aos poucos, estados e municípios foram flexibilizando regras.

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.