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Pfizer descarta vender vacinas a empresas e diz ainda negociar com Brasil

"A vacina contra a covid-19 é um bem que deve ser oferecido à população em geral", defendeu a Pfizer - Claudio Furlan/Dia Esportivo/Estadão Conteúdo
"A vacina contra a covid-19 é um bem que deve ser oferecido à população em geral", defendeu a Pfizer Imagem: Claudio Furlan/Dia Esportivo/Estadão Conteúdo

Anaís Motta

Do UOL, em São Paulo

26/01/2021 19h50Atualizada em 26/01/2021 21h36

Depois da AstraZeneca, foi a vez de a Pfizer descartar a possibilidade de vender doses de sua vacina contra a covid-19 para a iniciativa privada, A farmacêutica disse considerar que o imunizante é um bem que deve ser oferecido à população em geral, reforçando que segue negociando com o governo brasileiro para oferecer o imunizante ao sistema público de saúde.

"Estamos comprometidos em trabalhar em colaboração com os governos em todo mundo para que a vacina seja uma opção na luta contra a pandemia, como parte dos programas nacionais de imunização. A Pfizer Brasil segue negociando um possível acordo com o governo brasileiro para fornecer nossa vacina contra a covid-19", informou a empresa em comunicado.

O posicionamento da Pfizer coincide com o da AstraZeneca e acontece em meio à articulação de parte da iniciativa privada brasileira para a compra do imunizante. Segundo publicado pela Folha de S.Paulo no último sábado (24), empresas estão negociando com o governo uma autorização para importar 33 milhões de doses da vacina AstraZeneca/Universidade de Oxford.

Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse ser favorável à aquisição das vacinas pelo mercado privado, desde que parte das doses seja reada à rede pública.

"No que puder essa proposta ir à frente, nós estaremos estimulando. Com 33 milhões [de doses] de graça aqui no Brasil, ajudaria e muito a economia. E aqueles que, porventura, queiram se vacinar — porque a nossa proposta é voluntariado, né? —, o façam para ficar livre do vírus", disse Bolsonaro durante uma conferência para investidores organizada pelo Credit Suisse.

A AstraZeneca, no entanto, afirma que atualmente todas as doses estão reservadas a contratos já assumidos com governos e organizações, sem espaço para a disponibilização de vacinas ao mercado privado. As mais de 100 milhões de doses previstas no acordo com a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), por exemplo, estão inclusas nesta conta.

Negociação complicada

As negociações do governo brasileiro com a Pfizer tiveram início em junho do ano ado, cerca de dois meses antes de a farmacêutica fazer uma proposta para oferecer 70 milhões de doses a partir de dezembro. Mas as tratativas não avançaram e o país perdeu lugar na fila, mesmo tendo sido alertado pela empresa sobre a alta demanda.

No último sábado (23), o governo federal confirmou em nota ter recebido uma nova oferta de vacinas pela Pfizer, mas descartou a negociação por considerar a quantidade proposta — 2 milhões de doses — muito baixa, o que, segundo Ministério da Saúde, "causaria frustração a todos os brasileiros".

O número, porém, é igual ao de doses da vacina AstraZeneca/Oxford importadas da Índia pela Fiocruz, que chegaram ao país na sexta-feira (22).

"Apesar de todo o poder midiático promovido pelo laboratório, as doses iniciais oferecidas ao Brasil seriam mais uma conquista de marketing, branding e growth para a produtora de vacina, como já vem acontecendo em outros países. Já para o Brasil, causaria frustração em todos os brasileiros, pois teríamos, com poucas doses, que escolher, num país continental com mais de 212 milhões de habitantes, quem seriam os eleitos a receberem a vacina", diz um trecho do comunicado.

(Com Reuters)