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Ministério da Saúde vai distribuir mais 699 mil doses da CoronaVac

24.jan.2021 - Frascos da da vacina da Oxford/AstraZeneca recebidas pelo governo do Rio Grande do Sul - Governo do Rio Grande do Sul/Divulgação
24.jan.2021 - Frascos da da vacina da Oxford/AstraZeneca recebidas pelo governo do Rio Grande do Sul Imagem: Governo do Rio Grande do Sul/Divulgação

Do UOL, em São Paulo

25/01/2021 20h35

O Ministério da Saúde anunciou hoje que vai distribuir para todo o país mais 699.940 mil doses da CoronaVac, vacina contra a covid-19 desenvolvida pelo laboratório Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. A vacinação no Brasil começou na semana ada com 6 milhões de doses da CoronaVac —a expectativa do governo federal era entregar mais 2 milhões de doses da Oxford/AstraZeneca, mas, na época, os planos foram frustrados por negativa da Índia.

Um ato simbólico do governo de São Paulo, comandado por João Doria (PSDB), marcou o início da imunização no Brasil, no dia 17 de janeiro. Até então, o Ministério da Saúde prometia que a vacinação seria simultânea em todo o país. Mesmo com a antecipação, o cronograma marca o atraso do Brasil em relação ao mundo —no Reino Unido, por exemplo, os cidadãos começaram a ser imunizados em 8 de dezembro.

Ontem, os estados brasileiros receberam os lotes da vacina de Oxford/AstraZeneca, liberadas pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). Ao todo, 2 milhões de doses foram distribuídas pelo Ministério da Saúde aos estados para uma nova etapa de imunização contra a covid-19.

Vacinação no mundo

Numericamente, os Estados Unidos vacinaram, até o momento, a maior quantidade de pessoas: mais de 16,5 milhões (cerca de 5% da população). Mas o presidente Joe Biden, que tomou posse no dia 20, já anunciou que vai dobrar a meta de vacinação para imunizar 100 milhões de pessoas nos 100 primeiros dias de governo.

Proporcionalmente o país com maior parte da população imunizada é Israel, com cerca de 35,4% (o equivalente a 3,06 milhões de pessoas). Além de Israel, apenas os Emirados Árabes vacinaram mais de 10% da população. Já o Brasil é o país que teve menos aplicações da vacina de forma proporcional à população: 0,05%, abaixo de países como Kuwait e Cingapura.

A quantidade de doses de vacina no Brasil preocupa especialistas. O secretário da Saúde do estado de São Paulo, Jean Gorinchteyn, já declarou que não há vacina para todos os grupos prioritários. Por isso, salientou que, mesmo entre trabalhadores de saúde, haverá priorização de profissionais, levando em conta quem está na linha de frente contra a covid-19.

Ontem, o governo federal confirmou que recebeu uma oferta por vacinas da Pfizer, mas descartou a negociação por considerar a oferta de doses baixa. O contato com o Brasil teria sido feito pelo CEO da Pfizer, Albert Bourla, em carta, oferecendo 2 milhões de doses. A quantidade, considerada insuficiente pelo governo brasileiro, foi a mesma quantidade de doses da vacina de Oxford importadas pela Fiocruz.

Mesmo com o novo lote liberado pelo Ministério da Saúde, o Brasil precisa de pelo menos 29,6 milhões de doses para completar a primeira fase da vacinação dos grupos prioritários.

A primeira fase do plano de vacinação tem por alvo:

  • Profissionais de saúde;
  • Idosos com 75 anos ou mais;
  • Pessoas acima de 60 anos que vivem em casas de repouso e asilos;
  • População indígena aldeada em terras demarcadas;
  • Povos e comunidades tradicionais ribeirinhas.

O Ministério da Saúde também informou que, assim como aconteceu com o primeiro lote da CoronaVac, "cada unidade federativa seguirá seu plano de vacinação, pactuado com o governo federal por meio do PNI (Programa Nacional de Imunizações)".