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Pelo 2º dia, Brasil tem a maior média de mortes por covid-19 em 5 meses

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Do UOL, em São Paulo

24/01/2021 18h54

Pelo segundo dia seguido, o Brasil registrou a maior média de mortes por covid-19 em 5 meses. Foram 1.030 mortos em média nos últimos sete dias, maior número desde 6 de agosto. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte.

Foram 606 novas mortes registradas neste domingo (24), elevando o número total para 217.081. Este é o quarto dia consecutivo com média de mortes acima de mil, um feito que não se repetia desde 7 de agosto.

Há três dias o país entrou em estabilidade na média de mortes, ainda que uma estabilidade com números acima de mil. A variação hoje ficou em 3% na comparação com 14 dias atrás.

Das regiões, apenas o Sul teve queda (-37%). Centro-Oeste (18%) e Norte (88%) apresentaram aceleração. As demais tiveram estabilidade: Nordeste (-3%) e Sudeste (2%).

Os números dos estados repetiram o comportamento do dia anterior: oito tiveram aceleração, enquanto outros oito e o Distrito Federal apresentaram tendência de queda. Dez se mantiveram estáveis.

O país chegou hoje a mais de 580 mil vacinados contra a covid-19. No total, 580.086 pessoas foram imunizadas, com base em números divulgados pelas secretarias de saúde de seis estados e do Distrito Federal.

Houve 28.487 diagnósticos positivos para o novo coronavírus nas últimas 24 horas. Desde o começo da pandemia, o total de infectados em todo o país subiu para 8.844.600.

Dados da Saúde

O Brasil registrou hoje 592 novas mortes causadas pela covid-19 em um intervalo de 24 horas elevando o total de mortos desde o começo da pandemia para 217.037. Os dados são do boletim diário divulgado pelo Ministério da Saúde.

Segundo a pasta, houve 28.323 diagnósticos positivos para o novo coronavírus de ontem para hoje. Desde o início da pandemia, o total de infectados em todo o país chegou a 8.844.577.

De acordo com o governo federal, 7.653.770 pessoas se recuperaram da doença, com outras 973.770 em acompanhamento.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: estável (-8%)

  • Minas Gerais: aceleração (21%)

  • Rio de Janeiro: estável (-10%)

  • São Paulo: estável (4%)

Região Norte

  • Acre: queda (-30%)

  • Amazonas: aceleração (146%)

  • Amapá: queda (-29%)

  • Pará: estável (13%)

  • Rondônia: acelerado (23%)

  • Roraima: aceleração (67%)

  • Tocantins: aceleração (17%)

Região Nordeste

  • Alagoas: aceleração (17%)

  • Bahia: estável (5%)

  • Ceará: queda (-20%)

  • Maranhão: estável (-2%)

  • Paraíba: estável (-10%)

  • Pernambuco: estável (8%)

  • Piauí: estável (-2%)

  • Rio Grande do Norte: queda (-33%)

  • Sergipe: estável (9%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: queda (-30%)

  • Goiás: aceleração (69%)

  • Mato Grosso: aceleração (58%)

  • Mato Grosso do Sul: queda (-17%)

Região Sul

  • Paraná: queda (-56%)

  • Rio Grande do Sul: queda (-19%)

  • Santa Catarina: queda (-21%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.