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Com mais de mil mortes diárias, Brasil tem maior média de óbitos em 5 meses

Bruna Prado/Getty Images
Imagem: Bruna Prado/Getty Images

Do UOL, em São Paulo

23/01/2021 19h24

Pelo 5º dia consecutivo, o Brasil registrou mais de mil novas mortes causadas pela covid-19 em um intervalo de 24 horas. Foram 1.176 óbitos de ontem para hoje, elevando o total para 216.475. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte.

Desde ontem o país entrou em estabilidade na variação da média móvel de mortos, mas em patamar acima de mil. Foram 1.021 pessoas mortas em média nos últimos sete dias, estabilidade na comparação com 14 dias atrás. Essa é a maior média de mortes desde 10 de agosto.

Este é o terceiro dia consecutivo com média de mortes acima de mil, um feito que não se repetia desde 11 de agosto.

Das regiões, apenas o Sul teve queda (-38%) e Norte apresentou alta (95%). As demais tiveram estabilidade: Centro-Oeste (-3%), Nordeste (-1%) e Sudeste (1%).

Entre os estados, oito tiveram aceleração, enquanto outros oito e o Distrito Federal apresentaram tendência de queda. Dez se mantiveram estáveis.

O país chegou hoje a mais de 528 mil vacinados contra a covid-19. No total, 528.288 pessoas foram imunizadas, com base em números divulgados pelas secretarias de saúde de seis estados e do Distrito Federal. O total de imunizados corresponde a 8,81% das doses disponíveis.

Houve 60.980 diagnósticos positivos para o novo coronavírus nas últimas 24 horas. Desde o começo da pandemia, o total de infectados em todo o país subiu para 8.816.113.

Dados do Ministério da Saúde

Em boletim divulgado neste sábado (23), o Ministério da Saúde informou que foram computados 1.202 novos óbitos provocados pela doença de ontem para hoje, elevando o total de mortos desde o começo da pandemia para 216.445.

Assim como os dados aferidos pelo consórcio de imprensa, o Ministério da Saúde registrou pelo 5º dia consecutivo mais de mil novas mortes causadas pela covid-19 em um intervalo de 24 horas.

Pelos números do ministério, entre os dias 19 e 22 de janeiro foram cadastradas 1.192, 1.340, 1.316 e 1.096 novas mortes em um intervalo de 24 horas.

Houve 62.334 diagnósticos positivos para o novo coronavírus de ontem para hoje. Desde o início da pandemia, o total de infectados em todo o país chegou a 8.816.254

De acordo com o governo federal, 7.628.438 pessoas se recuperaram da doença, com outras 971.371 em acompanhamento.

Especialistas indicam cálculo de média móvel

Para medir a situação das mortes por causa da covid-19, especialistas indicam usar a média móvel dos óbitos, que calcula a média de registros observada nos últimos sete dias. A operação é a mais adequada para observar a tendência das estatísticas, por equilibrar as variações abruptas dos números ao longo da semana.

O consórcio de veículos de imprensa adotou esse período para verificar as oscilações na média móvel. É possível falar em queda nos números quando a diminuição é maior do que 15% se verificado nos últimos 14 dias —no caso, o período das duas últimas semanas. Caso os números aumentem mais do que 15%, há aceleração da epidemia. Valores intermediários indicam estabilidade.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: queda (-16%)

  • Minas Gerais: aceleração (18%)

  • Rio de Janeiro: estável (-7%)

  • São Paulo: estável (2%)

Região Norte

  • Acre: queda (-43%)

  • Amazonas: aceleração (161%)

  • Amapá: queda (-31%)

  • Pará: estável (11%)

  • Rondônia: estável (11%)

  • Roraima: aceleração (67%)

  • Tocantins: aceleração (33%)

Região Nordeste

  • Alagoas: aceleração (21%)

  • Bahia: estável (7%)

  • Ceará: queda (-20%)

  • Maranhão: estável (-2%)

  • Paraíba: estável (-14%)

  • Pernambuco: estável (14%)

  • Piauí: estável (8%)

  • Rio Grande do Norte: queda (-37%)

  • Sergipe: aceleração (20%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: queda (-36%)

  • Goiás: estável (10%)

  • Mato Grosso: aceleração (30%)

  • Mato Grosso do Sul: queda (-24%)

Região Sul

  • Paraná: queda (-59%)

  • Rio Grande do Sul: estável (-13%)

  • Santa Catarina: queda (-29%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.