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Saúde anuncia acordo com Butantan por 46 mi de doses da CoronaVac até abril

Outras 54 milhões de doses serão fornecidas até o fim do ano, totalizando 100 milhões, segundo Pazuello - Edu Andrade/Fatopress/Estadão Conteúdo
Outras 54 milhões de doses serão fornecidas até o fim do ano, totalizando 100 milhões, segundo Pazuello Imagem: Edu Andrade/Fatopress/Estadão Conteúdo

Anaís Motta, Rafael Bragança, Thaís Augusto e Kelli Kadanus

Do UOL, em São Paulo, e Colaboração para o UOL, em Brasília

07/01/2021 17h10Atualizada em 07/01/2021 20h39

O ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, anunciou que assinou hoje um contrato com o Instituto Butantan, em São Paulo, para receber 46 milhões de doses da CoronaVac até abril e mais 54 milhões até o fim do ano, chegando a um total de 100 milhões. A vacina, que demonstrou 78% de eficácia contra a covid-19 nos testes, é produzida pelo Butantan junto à chinesa Sinovac Life Science.

"O Butantan, se não é o primeiro, é o segundo maior fornecedor do ministério. Compramos algo em torno de R$ 2 bilhões em vacinas do Butantan por ano, somos o grande cliente do Butantan, que é uma instituição de Estado", enfatizou o ministro, que também exaltou a relação do governo com a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

O anúncio de Pazuello foi feito durante coletiva no Palácio do Planalto sobre a medida provisória editada ontem por Bolsonaro relativa à compra de insumos e vacinas contra a covid-19. A MP possibilita, entre outras mudanças, a aquisição de vacinas em fase de desenvolvimento e antes do registro sanitário ou de autorização de uso emergencial pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Na mesma coletiva, o ministro também afirmou que prevê começar a vacinação em 21 de janeiro na "melhor hipótese". Caso ocorra entraves, ele estima que a pior hipótese seria começar o plano no final de março. Além das 100 milhões de doses da CoronaVac, o ministério já anunciou ter adquirido 254 milhões de doses da vacina AstraZeneca, produzida pela Universidade de Oxford em conjunto com Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

Também participaram da coletiva o secretário-executivo da pasta, Elcio Franco; o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros; e o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos, Hélio Angotti Neto.

Em nota, o Instituto Butantan celebrou a inclusão da CoronaVac no programa nacional de imunização: "representa a continuidade da parceria com o Ministério da Saúde".

"O anúncio feito hoje em Brasília significa que o Ministério da Saúde, como historicamente fez, irá adquirir a vacina contra o coronavírus do Butantan e irá distribuir aos estados, incluindo o de São Paulo", afirmou o Butantan. "Hoje o Brasil teve três boas notícias na área da saúde: as altas taxas de eficácia da vacina, o início do rito para obtenção registro junto à Anvisa e o anúncio da parceria entre o MS e o Butantan para fornecer o imunizante à população brasileira."

Mesmo acordo de outubro

A produção da CoronaVac virou um embate político entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Bolsonaro tem demonstrado resistência à vacina do Butantan e já disse mais de uma vez que não pretende se imunizar contra a covid-19.

Os números do acordo assinado hoje são os mesmos daquele anunciado em outubro do ano ado, também pelo Ministério da Saúde. Na ocasião, Pazuello disse que as 46 milhões de doses chegariam até dezembro, e que a CoronaVac seria incluída no PNI (Plano Nacional de Imunizações).

No dia seguinte, porém, Bolsonaro desautorizou seu próprio ministro e suspendeu o acordo firmado com o Butantan, dizendo que "toda e qualquer vacina está descartada". "Já mandei cancelar, o presidente sou eu, não abro mão da minha autoridade (...) Até porque estaria comprando uma vacina na qual ninguém está interessado", afirmou à época.

CoronaVac tem eficácia de 78%

Pela manhã, o Instituto Butantan anunciou que a eficácia da vacina CoronaVac é de 78%, nível considerado bom por imunologistas. O governo disse também que já iniciou o pedido de uso emergencial do imunizante à Anvisa e que espera que o rito para submissão (como é chamado formalmente o pedido de uso) seja finalizado entre hoje e amanhã.

A Anvisa, por sua vez, afirma em nota que ainda não houve pedido, e que terá outros encontros até que o processo seja concluído.

Enquanto isso, Bolsonaro manteve o tom crítico contra as vacinas para a covid-19. Ao falar com apoiadores, o presidente criticou a aprovação de vacinas para uso emergencial e disse que a maioria da população não pretende ser imunizada desta forma.

"Ninguém pode obrigar ninguém a tomar algo que você não tem certeza das consequências. Alguém sabe quantos por cento da população vai tomar vacina? Pelo que sei, menos da metade vai tomar vacina. Essa pesquisa eu faço na praia, na rua e em todo lugar. Mas para quem quiser vacinar, em janeiro vai ter. Deve chegar 2 milhões de doses em janeiro. O pessoal pode tomar", afirmou.

Uma pesquisa recente do Datafolha, porém, mostrou que 73% dos brasileiros pretendem se vacinar contra a covid-19.