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Covid: Brasil supera 7 milhões de casos; nº de mortos é o maior em 3 meses

Brasil ultraou a marca dos 7 milhões de casos confirmados de covid-19 - Michael Dantas/AFP
Brasil ultraou a marca dos 7 milhões de casos confirmados de covid-19 Imagem: Michael Dantas/AFP

Colaboração para o UOL, em São Paulo

16/12/2020 19h08Atualizada em 16/12/2020 20h58

O Brasil superou hoje a marca dos 7 milhões de casos confirmados de covid-19 —o total de infectados subiu para 7.042.695 desde o início da pandemia, com 68.437 novos casos de ontem para hoje. Os números seriam ainda maiores, mas o estado de São Paulo enfrentou problemas técnicos e não enviou dados atualizados ao sistema do Ministério da Saúde. O levantamento das informações foi feito pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte.

O número de mortes provocadas pela doença no Brasil em um intervalo de 24 horas é o maior em três meses: houve 968 novos registros, com um total de 183.822 óbitos desde o começo da pandemia. O país não via um marco tão alto desde 15 de setembro, quando foram confirmadas 1.090 mortes.

De acordo com a Universidade Johns Hopkins, o Brasil é o terceiro país no mundo em número de casos da doença, atrás apenas de Estados Unidos e Índia (com 16.782.029 e 9.932.547 infectados, respectivamente, no começo desta tarde).

São Paulo é o estado com maior número de casos (1.341.428) e mortes (44.282). Não é a primeira vez que os paulistas alegam problemas no o ao sistema do ministério —no começo de novembro, o governo enfrentou dificuldade semelhante.

Hoje, no entanto, o Ministério da Saúde afirmou que "não há nenhum problema técnico que impeça o registro de novas notificações de Covid-19 no SIVEP Gripe".

Dados da Saúde

Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (16), o país registrou 70.574 diagnósticos positivos para o novo coronavírus nas últimas 24 horas, atingindo um total de 7.040.608 infectados desde o início da pandemia.

De ontem para hoje, o Brasil registrou 936 novas mortes provocadas pela covid-19. Desde o começo da pandemia, o total de óbitos causados pela doença em todo o país chegou a 183.735.

Ainda de acordo com o governo federal, 6.132.683 pessoas se recuperaram da covid-19, com outras 724.190 em acompanhamento.

17 estados + DF em alta

Dados do consórcio de veículos de imprensa indicam que foram 684 óbitos em média nos últimos sete dias, o que representa uma aceleração de 26% na variação de 14 dias. O país já acumula 13 dias de alta na média móvel de mortes.

Sem considerar São Paulo, 17 estados e o Distrito Federal apresentaram tendência de alta na média móvel de mortes. Além disso, apenas dois estados apresentaram queda na taxa e outros seis mantiveram estabilidade.

Entre as regiões, apenas o Norte (7%) teve estabilidade. As demais apresentaram aceleração: Centro-Oeste (34%), Nordeste (26%), Sudeste (18%) e Sul (43%).

Para medir a situação das mortes por causa da covid-19, especialistas indicam usar a média móvel dos óbitos, que calcula a média de registros observada nos últimos sete dias. A operação é a mais adequada para observar a tendência das estatísticas, por equilibrar as variações abruptas dos números ao longo da semana.

O consórcio de veículos de imprensa adotou esse período para verificar as oscilações na média móvel. É possível falar em queda nos números quando a diminuição é maior do que 15% se verificado nos últimos 14 dias —no caso, o período das duas últimas semanas. Caso os números aumentem mais do que 15%, há aceleração da epidemia. Valores intermediários indicam estabilidade.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: aceleração (25%)

  • Minas Gerais: aceleração (51%)

  • Rio de Janeiro: aceleração (37%)

  • São Paulo: aceleração (17%) *O estado não divulgou números de mortos até às 20h de hoje, portanto a variação se refere aos dados de ontem.

Região Norte

  • Acre: aceleração (75%)

  • Amazonas: queda (-16%)

  • Amapá: aceleração (35%)

  • Pará: estável (34%)

  • Rondônia: estável (0%)

  • Roraima: estável (6%)

  • Tocantins: estável (0%)

Região Nordeste

  • Alagoas: aceleração (53%)

  • Bahia: aceleração (25%)

  • Ceará: aceleração (23%)

  • Maranhão: queda (-22%)

  • Paraíba: aceleração (92%)

  • Pernambuco: aceleração (25%)

  • Piauí: estável (-10%)

  • Rio Grande do Norte: aceleração (53%)

  • Sergipe: aceleração (25%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: aceleração (44%)

  • Goiás: estável (-3%)

  • Mato Grosso: aceleração (44%)

  • Mato Grosso do Sul: aceleração (93%)

Região Sul

  • Paraná: aceleração (88%)

  • Rio Grande do Sul: aceleração (33%)

  • Santa Catarina: estável (15%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.