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Com 848 óbitos por covid, Brasil tem maior registro em 24 h desde 12/11

Brasil ultraou nesta quarta-feira (9) a marca de 6,7 milhões de casos de covid-19 - Avener Prado/UOL
Brasil ultraou nesta quarta-feira (9) a marca de 6,7 milhões de casos de covid-19 Imagem: Avener Prado/UOL

Colaboração para o UOL, em São Paulo

09/12/2020 18h11Atualizada em 09/12/2020 20h42

O Brasil registrou hoje 848 novos óbitos causados pela covid-19, o maior registro em 24 horas desde 12 de novembro. Além disso, 21 estados mais o Distrito Federal apresentaram tendência de aceleração na média de mortes, o maior número desde o início do cálculo pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte.

Foram em média 643 óbitos nos últimos 7 dias, uma variação de 34% na comparação com 14 dias atrás. Há seis dias em alta, o país se aproxima de voltar a registrar 700 mortes em média por semana, algo que não ocorria desde setembro. Essa tendência de aceleração tem sido observada desde a segunda quinzena de novembro.

Ao todo, o país já registra 179.032 óbitos causados pela doença desde o início da pandemia. Houve 54.203 diagnósticos positivos para o novo coronavírus em todo o país de ontem para hoje. Desde o começo da pandemia, o total de casos da doença subiu para 6.730.118.

Por sua vez, o Ministério da Saúde registrou 836 novas mortes provocadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, o que eleva a contagem de óbitos do governo federal para 178.995 desde o início da pandemia.

De ontem para hoje, foram 53.453 novos diagnósticos confirmados em todo o país, e 6.728.452 no total desde o início da pandemia.

Ainda segundo o governo federal, 5.901.511 pessoas se recuperaram da doença, com outras 647.946 em acompanhamento.

21 estados e DF em alta na média móvel

Ao todo, 21 estados e o Distrito Federal seguem com tendência de aceleração na média móvel de mortes, ao o que apenas dois registraram queda. três estados se mantiveram estáveis. Esse é o maior número de estados em alta desde julho.

Entre as regiões, apenas o Norte teve estabilidade (-5%). As demais apresentaram aceleração: Centro-Oeste (40%), Nordeste (32%), Sudeste (28%) e Sul (59%).

Para medir a situação das mortes por causa da covid-19, especialistas indicam usar a média móvel dos óbitos, que calcula a média de registros observada nos últimos sete dias. A operação é a mais adequada para observar a tendência das estatísticas, por equilibrar as variações abruptas dos números ao longo da semana.

O consórcio de veículos de imprensa adotou esse período para verificar as oscilações na média móvel. É possível falar em queda nos números quando a diminuição é maior do que 15% se verificado nos últimos 14 dias —no caso, o período das duas últimas semanas. Caso os números aumentem mais do que 15%, há aceleração da epidemia. Valores intermediários indicam estabilidade.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: aceleração (30%)

  • Minas Gerais: aceleração (20%)

  • Rio de Janeiro: estável (13%)

  • São Paulo: aceleração (44%)

Região Norte

  • Acre: aceleração (25%)

  • Amazonas: queda (-48%)

  • Amapá: aceleração (41%)

  • Pará: estável (5%)

  • Rondônia: aceleração (73%)

  • Roraima: aceleração (150%)

  • Tocantins: aceleração (122%)

Região Nordeste

  • Alagoas: estável (-10%)

  • Bahia: aceleração (27%)

  • Ceará: aceleração (33%)

  • Maranhão: queda (-21%)

  • Paraíba: aceleração (70%)

  • Pernambuco: aceleração (22%)

  • Piauí: aceleração (35%)

  • Rio Grande do Norte: aceleração (267%)

  • Sergipe: aceleração (36%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: aceleração (33%)

  • Goiás: aceleração (26%)

  • Mato Grosso: aceleração (42%)

  • Mato Grosso do Sul: aceleração (79%)

Região Sul

  • Paraná: aceleração (69%)

  • Rio Grande do Sul: aceleração (50%)

  • Santa Catarina: aceleração (62%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.