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Vacinação em SP antes do Brasil incomoda governadores, que cobram Pazuello

Governadores pedem que Pazuello assuma a coordenação de um plano nacional de vacinação - Edu Andrade/Fatopress/Estadão Conteúdo
Governadores pedem que Pazuello assuma a coordenação de um plano nacional de vacinação Imagem: Edu Andrade/Fatopress/Estadão Conteúdo

Do UOL, em São Paulo

08/12/2020 15h44Atualizada em 08/12/2020 18h57

Governadores demonstraram insatisfação com o anúncio feito ontem por João Doria (PSDB) sobre o início da vacinação contra a covid-19 no estado de São Paulo — marcado, segundo o governador tucano, para 25 de janeiro. Eles se reuniram hoje com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e cobraram um plano coordenado e nacional de imunização.

"Nos preocupa, no momento, que o governador de São Paulo diga iniciar a vacinação a partir do dia 25 de janeiro", criticou a jornalistas o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), após o encontro com o general. "É algo que coloca em jogo a credibilidade dos demais governadores. Esta função não é responsabilidade de governador, é responsabilidade do governo federal."

Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo, reclamou do que chamou de "informações desconexas" entre o Ministério da Saúde e o governo de São Paulo, pedindo ao governo federal que assuma a coordenação do plano nacional de vacinação e seja mais ágil nas tratativas.

"Essa falta de conexão entre o que está dizendo o governo de São Paulo e o que está dizendo o governo federal foi a maior razão do debate [de hoje]. Nosso pedido é para que governo federal coordene isso, que não tenha luta entre estados para ver quem vai vacinar. Essa coordenação é importante para que a gente tenha clareza sobre o que pode fazer", defendeu.

Casagrande ainda disse ter proposto a Pazuello que o ministro explique em rede nacional qual será o plano nacional de imunização contra o coronavírus e quando essa vacina começará a ser disponibilizada à população brasileira. O general aceitou, segundo o governador.

Já Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, enfatizou que não haverá nenhum município ou estado "privilegiado" no Brasil. Ele também repetiu o pedido por uma coordenação nacional, feita pelo Ministério da Saúde, e critérios para a vacinação.

"A imunização contra a covid-19 será feita nacionalmente, com todos os estados e municípios tendo uma coordenação nacional e uma vacina nacional, o que é justo. Não podemos ter ninguém privilegiado numa questão de saúde. É algo que vai ser feito de acordo com critérios científicos, ou seja, pessoas mais velhas serão imunizadas antes, profissionais de saúde, e assim sucessivamente", completou.

Dino evita críticas

Flávio Dino - Valter Campanato/Agência Brasil - Valter Campanato/Agência Brasil
Imagem: Valter Campanato/Agência Brasil

Diferentemente de seus pares, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), evitou fazer críticas a Doria. Para ele, o tucano está usando os recursos que tem para imunizar sua população e não há problema nisso, ainda que o melhor fosse buscar um entendimento nacional.

"Acho que ele [Doria] está lutando porque tem o Instituto Butantan, e espero que a resposta do Ministério da Saúde não seja combater e derrotar o governo de São Paulo. O certo é buscar entendimento. O que não pode é o governo federal escolher uma vacina e descartar a vacina do Butantan por motivos ideológicos, eventualmente porque não gosta da China ou não gosta do Doria", disse Dino à GloboNews.

Segundo o PEI (Plano Estadual de Imunização) anunciado ontem por Doria, a vacinação contra a covid-19 em São Paulo começará pelos profissionais da saúde e pessoas acima de 60 anos. A expectativa é de que a campanha tenha início em 25 de janeiro, mas isso ainda depende da aprovação da CoronaVac pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

A CoronaVac é a vacina desenvolvida e testada pela chinesa Sinovac Life Science, em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo paulista. A fase 3, de testes clínicos, foi encerrada há duas semanas, mas a taxa de eficácia ainda não foi divulgada.

O governador também informou que o governo paulista oferecerá 4 milhões de doses a outros estados — quantidade suficiente para vacinar 2 milhões de pessoas, já que serão necessárias duas doses por pessoa. Ele, porém, não revelou quais governadores solicitaram a vacina.