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Sudeste soma 51% de novas mortes em semana com média recorde de óbitos

Profissionais de saúde tratam de paciente com coronavírus em hospital em Santo André (SP) - Rahel Patrasso
Profissionais de saúde tratam de paciente com coronavírus em hospital em Santo André (SP) Imagem: Rahel Patrasso

Allan Simon

Colaboração para o UOL, em São Paulo

14/07/2020 18h48Atualizada em 14/07/2020 22h11

Nas últimas 24 horas, o Brasil ou a contabilizar 1.341 novos registros de mortes causadas pelo novo coronavírus, informa levantamento de veículos de comunicação do qual o UOL faz parte. Assim, desde o início da pandemia, 74.262 pessoas já foram a óbito por conta da covid-19 de acordo com as secretarias estaduais de saúde.

Contudo, considerada a média móvel de novos óbitos registrados a cada dia na última semana, o índice sobe para 1.056, a taxa mais alta já observada pelo balanço do consórcio. O mais próximo que já se chegou desse patamar foi em 23 de junho, com média móvel de 1.045, seguido de 7 de julho, com 1.030.

A conclusão dos veículos, que tem como base informações divulgadas pelas secretarias estaduais de saúde, é semelhante à do Ministério da Saúde, que no final da tarde somou 1.300 novos registros de óbitos, ando a contabilizar um total de 74.133.

A pasta confirma ainda 1.926.824 pessoas já infectadas pelo novo coronavírus (sendo 41.857 informados hoje), enquanto os dados do consórcio chegam a 1.931.204 (com 43.245 registrados nas últimas 24 horas).

Ainda segundo o ministério, o Brasil já teve 1.209.208 pacientes recuperados, e outros 643.483 seguem em acompanhamento atualmente.

Do total de mortes confirmadas pelas secretarias estaduais de saúde nas últimas 24 horas, mais da metade — 51% — ocorreram no Sudeste, que contabilizou 682. Na região, a alta é puxada por São Paulo, que confirmou hoje seu segundo maior índice, 417, elevando para 18.324 a soma de vítimas no estado.

A segunda região com mais notificações de novas mortes hoje foi o Nordeste, com 299, representando 22% do total. O Centro-Oeste contabilizou 150 óbitos (11%), enquanto o Sul registrou 139 (10%) e o Norte, 71 (5%).

Brasil pode se tornar 'laboratório' de vacinas

Duas das vacinas mais promissoras contra o coronavírus estão sendo testadas no Brasil. Com quase 2 milhões de infectados, país pode se tornar um grande laboratório contra o coronavírus.

A primeira candidata a vacina contra a covid-19 na fase clínica 3 é a AZD1222, desenvolvida pela Universidade de Oxford em cooperação com a empresa farmacêutica britânica AstraZeneca. A segunda, Coronavac, vem da empresa chinesa de biotecnologia Sinovac.

Oficialmente, o fim dos testes clínicos está agendado para setembro de 2021, mas a eficácia da vacina já poderá ser prognosticada através dos resultados provisórios preliminares, de acordo com Dimas Covas, do Instituto Butantan.

"Se os testes em voluntários forem finalizados até outubro, podemos concluir os resultados sobre a eficácia até o fim do ano. Isso significa que poderíamos começar a usar a vacina no início do ano que vem", disse Covas.

Veículos se unem em prol da informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro (sem partido) de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa e assim buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes recentes de autoridades e do próprio presidente colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.