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Estudo aponta presença de anticorpos do coronavírus em 3,8% dos brasileiros

Pesquisa usou testes rápidos para detectar anticorpos do coronavírus na população - Eduardo Valente/Framephoto/Estadão Conteúdo
Pesquisa usou testes rápidos para detectar anticorpos do coronavírus na população Imagem: Eduardo Valente/Framephoto/Estadão Conteúdo

Do UOL, em São Paulo

02/07/2020 20h24

O estudo realizado pelo Ministério da Saúde em parceria com a UFPel (Universidade Federal de Pelotas) para mapear a pandemia da covid-19 no Brasil apontou a presença de anticorpos do coronavírus em 3,8% da população na terceira fase da pesquisa, realizada com o apoio do Ibope Inteligência.

Segundo os organizadores do estudo, a prevalência de pessoas com anticorpos no país foi de 1,9% na primeira fase da pesquisa, realizada entre 14 e 21 de maio. Na segunda, de 4 a 7 de junho, o percentual subiu para 3,1%. O dado de 3,8% foi registrado na última rodada, entre 21 e 24 de junho. O aumento da primeira para a segunda rodada foi de 53%, e depois 23% entre a segunda e a terceira.

No caso dos dados de anticorpos, os pesquisadores levaram em consideração apenas os dados das 83 cidades nas quais foi possível obter 200 ou mais entrevistas e testes nas três fases do estudo. No total do levantamento, 133 municípios foram pesquisados (leia mais abaixo sobre a metodologia da pesquisa).

Pela margem de erro, já considerando a taxa de possíveis falsos negativos e positivos dos testes rápidos, a taxa mais recente de anticorpos na população brasileira pode ficar entre 3,5% e 4,2%.

O estudo também apontou a região Norte com a maior prevalência de pessoas com anticorpos na terceira fase, chegando a 8%. O Nordeste vem em segundo lugar, com 5,1%. O Sudeste aparece com 1,1%. As menores taxas são registradas no Centro-Oeste (0,9%) e no Sul (0,4%), que apresentam tendência de crescimento.

A mesma pesquisa também indicou que 91% dos portadores do coronavírus apresentam sintomas, e apenas 9% são assintomáticos.

Metodologia

O estudo foi realizado em três etapas, com apoio do Ibope Inteligência, que foi a campo para realizar a coleta de dados com testes rápidos (IgM e/ou IgG) em 133 cidades chamadas "sentinelas", que são os maiores municípios das divisões demográficas do país seguindo critérios do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

"A possibilidade de falsos positivos são praticamente nulas, mas em torno de 15% das pessoas infectadas ele pode não conseguir detectar", afirmou o professor Pedro Hallal, reitor da UFPel.

Os participantes foram escolhidos de maneira aleatória por sorteio. Foram testadas 89.397 pessoas nas três fases da pesquisa. A primeira ocorreu entre 14 e 21 de maio. A segunda foi entre 4 e 7 de junho. E a última, entre 21 e 24 de junho.