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Estudo: Ceará é único estado com taxa de contágio de covid-19 inferior a um

Coronavírus: Pessoas utilizam máscaras de proteção na rua em Fortaleza  - RONALDO OLIVEIRA/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO
Coronavírus: Pessoas utilizam máscaras de proteção na rua em Fortaleza Imagem: RONALDO OLIVEIRA/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO

Do UOL, em Porto Alegre

29/05/2020 10h37

O Ceará é o único estado do Brasil com taxa de contágio de novo coronavírus inferior a um, segundo estudo do grupo Covid-19 Analytics da PUC-Rio. O número de 0,65, em 27 de maio, revela que cada infectado no Ceará transmite o vírus para menos de uma pessoa, em média. Quanto menor o índice, menor é a taxa de propagação.

O estudo considera dados de 26 estados do Brasil e apresenta as taxas de contaminação entre os dias 15 de abril e 25 de maio. No país, a taxa era de 1,89, em 26 de maio.

O segundo estado com menor taxa de transmissão é o Sergipe, com 1,12. As maiores taxas do país, de acordo com o trabalho, são Acre (4,18) e Rio Grande do Sul (4,07).

Até a atualização do início da noite de ontem da plataforma IntegraSUS, o Ceará tinha 37.821 casos confirmados da covid-19, 24.979 recuperações e 2.733 óbitos. Destes, 21.328 infectados, 13.950 recuperados e 1.804 óbitos são em Fortaleza. A taxa de letalidade está em 7,2%.

O pesquisador de pós-doutorado da Universidade da Califórnia, Gabriel Vasconcelos, que integra o Covid-19 Analytics explicou que o cálculo ainda leva em conta o tempo de recuperação dos infectados.

"A taxa está ligada diretamente a quantas pessoas cada doente infecta. O que a faz subir ou descer é a velocidade com que as pessoas se recuperam. Conforme os tratamentos forem avançando, o número desce. Se os pacientes ficam doentes por mais tempo, podem infectar mais gente, e a taxa sobe", disse ao jornal O Globo.

Ainda de acordo com o estudo, a taxa de contágio no Ceará atingiu ponto máximo até agora em 22 de abril, quando superou três. Ou seja, cada infectado transmitia a doença para mais de três pessoas. Em 25 de abril, a taxa ficou abaixo de 1 pela primeira vez.

Em nota, o Covid-19 Analytics da PUC-Rio explica que a quebra na curva de contágio e mortes do Ceará não é comum. Segundo os autores, a situação pode refletir atraso nas informações oficiais sobre novos casos.

"Recomendamos muita cautela quando um estado apresentar números muito altos ou muito baixos na taxa de reprodução. É importante ver se a tendência se mantêm por uma ou duas semanas", diz trecho da manifestação.