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Cronologia da expansão do novo coronavírus descoberto na China

Movimentação no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, após chegada de voo da China - Fepesil/TheNews2/Agência O Globo
Movimentação no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, após chegada de voo da China Imagem: Fepesil/TheNews2/Agência O Globo

Paris

03/02/2020 16h41

Desde o surgimento do novo coronavírus, na cidade chinesa de Wuhan, até a intensificação de medidas internacionais de prevenção, confira as principais etapas da epidemia provocada pelo vírus chinês.

- Primeiro alerta -

O primeiro alerta foi recebido pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em 31 de dezembro de 2019. As autoridades chinesas alertaram para o surgimento de uma série de casos de pneumonia de origem desconhecida na cidade de Wuhan, que tem 11 milhões de habitantes.

As primeiras análises de sequenciamento do vírus, em 7 de janeiro, permitem à OMS identificar o novo coronavírus.

- Primeira morte e primeiro caso fora da China -

Autoridades chinesas de saúde anunciam a primeira morte de um paciente com o vírus em 11 de janeiro.

Em 13 de janeiro, a OMS notificou o primeiro caso de uma pessoa infectada fora da China, na Tailândia: uma mulher com pneumonia leve que voltava de uma viagem a Wuhan.

- Transmissão humana "provada" -

Em 20 de janeiro, o cientista chinês Zhong Nanshan confirmou que a doença é transmitida entre humanos.

Mais da metade das províncias chinesas são afetadas, incluindo Pequim, Xangai e Shenzhen.

No dia 21 é detectado o primeiro caso nos Estados Unidos.

- Wuhan isolada do mundo -

No dia 23 de janeiro, trens e aviões partindo de Wuhan foram suspensos, e as rodovias, bloqueadas.

Pequim anuncia o fechamento da Cidade Proibida após o cancelamento das festividades de Ano Novo na capital. Hong Kong relata seu primeiro caso suspeito.

A OMS reconhece "emergência na China".

No dia 24, são informadas duas mortes na China em uma região longe do epicentro da epidemia.

São confirmados os primeiros três casos na França, os primeiros na Europa.

- 56 milhões de pessoas isoladas -

No dia 25, o governo chinês ordena medidas nacionais de detecção de coronavírus em trens, ônibus e aviões.

Além de Wuhan, quase toda a província de Hubei e seus 56 milhões de habitantes são isolados do mundo.

Hong Kong decreta o nível máximo de alerta de saúde.

No dia 26, Pequim suspende viagens na China e para o exterior. Grandes cidades como Pequim ou Xangai suspendem as linhas de ônibus de longa distância.

No dia 27 de janeiro, o vírus causa a primeira morte em Pequim.

Alemanha e Estados Unidos desaconselham as viagens à China.

Em 27 de janeiro, a China prorroga até 2 de fevereiro as férias do Ano Novo, que anualmente gera centenas de milhões de viagens no país.

- Contágio entre humanos fora da China -

No dia 28, os dois primeiros casos de contaminação humana fora do território chinês, um na Alemanha e outro no Japão, são relatados em pessoas que não viajaram para a China.

Estados Unidos iniciam o desenvolvimento de possíveis vacinas.

No dia 29, a epidemia supera o número de infectados registrados durante a epidemia de Síndrome Respiratória Aguda Severa (Sars).

A OMS pede que o mundo atue contra a epidemia.

O campeonato mundial de atletismo, marcado para março em Nankin, é adiado para 2021. Várias competições esportivas são canceladas, a China atrasa seu campeonato de futebol.

- Remoções -

Em 29 de janeiro, centenas de cidadãos americanos e japoneses são retirados de Wuhan em voos fretados.

Várias companhias aéreas suspendem seus voos de e para a China continental.

A fabricante automobilística japonesa Toyota estende seu recesso de Ano Novo das fábricas da China até 9 de fevereiro.

Outras empresas internacionais, como Apple, fecham seus pontos de venda ou fábricas.

Coronavírus liga alerta pelo mundo

- Emergência internacional -

No dia 30, Paris anuncia um sexto caso na França, o primeiro de contágio em solo francês.

A Rússia anuncia o fechamento dos 4.250 km de fronteira com a China.

A OMS qualifica a epidemia de "emergência de saúde pública de alcance internacional", mas considera que não é necessário limitar as viagens e o comércio com a China.

No dia 31, a China anuncia o pior balanço diário desde o início da epidemia: 43 mortes em 24 horas.

- Pesquisas avançam -

Em 31 de janeiro, a França, a Alemanha e o Reino Unido repatriam seus cidadãos. A Itália estabelece o estado de emergência.

A União Europeia desbloqueia 10 milhões de euros para pesquisas.

Depois de equipes chinesas e australianas, o Instituto Pasteur, em Paris, consegue cultivar cepas do vírus, uma etapa importante para obter uma vacina e um tratamento.

- Primeiros mortos no exterior -

Em 2 de fevereiro, o balanço oficial na China continental é de 304 mortos e 14 mil casos confirmados.

Uma segunda cidade, Wenzhu, com 9 milhões de habitantes, é isolada.

A OMS anuncia a primeira morte fora da China, um chinês de Wuhan, nas Filipinas.

O Banco Central Chinês anuncia que injetará 1,2 bilhão de yuans para apoiar a economia chinesa, sobrecarregada pela epidemia.

Em 3 de fevereiro, o saldo de mortes atinge 362 pessoas (361 na China e 1 nas Filipinas), com 17.200 casos confirmados de contaminação.