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Empresas investigadas pela PF enviaram 12 toneladas de ouro para o exterior

Polícia Federal faz operação contra contrabando de ouro ilegal da Amazônia para o exterior - Lalo de Almeida - 7.fev.2023/Folhapress
Polícia Federal faz operação contra contrabando de ouro ilegal da Amazônia para o exterior Imagem: Lalo de Almeida - 7.fev.2023/Folhapress

Do UOL, em Brasília

19/02/2023 04h00

Duas empresas investigadas na Operação Sisaque, que foi feita na quarta-feira (15), exportaram 12 toneladas de ouro entre 2016 e 2021, volume que a Polícia Federal suspeita ter sido extraído de maneira ilegal, vindo de terras indígenas e áreas de conservação.

Ligadas a três empresários com ordem de prisão decretada, essas firmas faturaram R$ 2,88 bilhões no período, segundo o despacho do juiz da 4ª Vara Federal de Belém, Gilson Jader Vieira.

Na ação, a Justiça mandou confiscar R$ 2 bilhões das contas bancárias dos investigados. Os minerais eram revendidos para o exterior por meio de uma empresa nos Estados Unidos.

As duas empresas são a Pena e Melo Comércio e Exportação Ltda (Pemex), pertencente ao casal Diego Mello e Lílian Pena, e Amazônia Comércio e Exportação Ltda, de Marina Galo Alonso. Mello e Lílian foram presos pela polícia na quarta-feira (15). Marina estava foragida até quinta-feira (16).

O advogado da Pemex, de Mello e de Lílian, Daruich Júnior, negou que o ouro comercializado tenha origem ilegal. Ele disse que a procedência é de áreas com permissão de lavra garimpeira (PLG) e com laudos comprovados por satélite.

São áreas garimpáveis e autorizadas. Não tem como dar credibilidade a uma investigação quando eles têm PLG e lavra comprovada. Estão sendo extremamente desleais."
Daruich Júnior, advogado da Pemex

O UOL procurou Marina Alonso e a Amazônia por meio de telefonemas, mensagens de correio eletrônico e de celular. A reportagem também tentou falar com uma advogada que procurou informações no processo. Ninguém retornou os contatos. Os esclarecimentos serão publicados se forem recebidos.

Um quilo de ouro está avaliado em mais de R$ 300 mil de acordo com o site Melhor Câmbio.

Como era o esquema segundo a PF? Pequenas empresas compravam ouro de locais proibidos na Amazônia, como terras indígenas ou áreas de conservação ambiental. Para disfarçar, faziam uma nota fiscal fria informando que adquiriram os metais em uma lavra legalizada.

Porém os policiais descobriram que nem sequer existia mineração na região onde estava autorizada essa lavra.

Com esse documento falso, essas empresas menores vendiam o ouro para duas grandes empresas, a Pemex e a Amazônia. Por sua vez, elas revendiam o outro para uma empresa nos Estados Unidos chamada Ororeal. Esta comercializava o metal para o resto do mundo. A reportagem não localizou os representantes da Ororeal.

Aonde o ouro chegava? Segundo a PF, o ouro tirado ilegalmente do Brasil —e talvez de países estrangeiros na fronteira com o Brasil— chegava à Suíça, Itália, China e Emirados Árabes Unidos.